30 de dezembro de 2010

A familia.


A FAMILIA
A família é muito mais do que um simples grupo de pessoas, unidas de qualquer jeito, e vivendo juntas na mesma casa. É muito mais do que isso, ela é a “célula mãe” da humanidade. Quando Deus quis que a humanidade existisse, a projetou baseada na família; por isso ela é sagrada. Não foi um Papa, um Bispo ou um Cardeal que a instituiu, mas o próprio Deus, para que ela fosse o berço e o escudo de proteção da vida humana na terra.
Marcada pelo sinete divino, a família, em todos os povos, atravessou os tempos e chegou até nós no século XXI. Só uma instituição de Deus tem esta força. Ninguém jamais destruirá a força da família por ser ela uma instituição divina. Para vislumbrar bem a sua importância basta lembrar que o Filho de Deus, quando desceu do céu para salvar o homem, ao assumir a natureza humana, quis nascer numa família.



LEIA aqui:

Uma análise sobre a novela Passione




Uma análise sobre a novela Passione




Coisas de nossa tevê em canal aberto. Começa ano, termina ano e ficamos sabendo da quantidade de recursos públicos empregados em campanhas contra o uso de drogas. Programas em horário nobre de diversas emissoras de tevê tratam do uso de drogas nas grandes cidades, investigam as razões que levam principalmente os adolescentes e jovens a buscar o uso de drogas, mostram a realidade dos morros e a vida e a morte de traficantes seja no Rio de Janeiro, em São Paulo ou no entorno da Praça dos Três Poderes, em Brasília.




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Uma análise sobre a novela Passione

29 de dezembro de 2010

Boas Festas .

[link=http://www.mensagens-online.com]
[LOUCOS E SANTOS assim escolho meus amigos
Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila.
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante.
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos.
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo.
Deles não quero resposta, quero meu avesso.
Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim.
Para isso, só sendo louco.
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças.
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta.
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria.
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto.
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade.
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos.
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça.
Não quero amigos adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa.
Tenho amigos para saber quem eu sou.
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que "normalidade" é uma ilusão imbecil e estéril.

Oscar Wilde

27 de dezembro de 2010

A FALTA DO PAI É SEMPRE PREJUDICIAL,para os filhos.


A FALTA DO PAI É SEMPRE PREJUDICIAL
Entrevista com Rubens de Aguiar Maciel - IHU

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“Há um grande desconhecimento em relação à importância da função paterna dentro da família. Nas relações entre mãe e pai, existe uma dinâmica que é alterada com a vinda de um filho. Por outro lado, o pai tem uma função muito importante na formação da personalidade e no aspecto emocional da criança”, afirma o psicanalista Rubens de Aguiar Maciel. Durante a entrevista que concedeu à IHU On-Line, por telefone, ele falou sobre as transformações que o papel do pai vem sofrendo nas últimas décadas.

Maciel analisou as pesquisas que são feitas no Brasil sobre a paternidade, sobre como as mulheres tratam o tema e também sobre a ausência do pai e a influência que o filho traz para o homem enquanto pai. “Hoje há alguns movimentos que procuram auxiliar os homens nesta tarefa de pai, ainda são poucos, mas existem grupos que se organizam no sentido de fazerem turmas de pais, de casais, onde vão discutir a questão da paternidade e do cuidado com os filhos. É algo que precisa ser incentivado e divulgado”, destaca.

Rubens de Aguiar Maciel é psicólogo e psicanalista. Atualmente, é professor na Universidade de São Paulo (USP) e colaborador do Hospital das Clínicas de São Paulo. É considerado um dos poucos especialistas do país na questão da paternidade.

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Por que há tão poucas pesquisas sobre o tema da paternidade?

Rubens de Aguiar Maciel – O pai ficou em segundo plano nas investigações científicas e na sua relação com os filhos. Isso talvez porque a presença do pai dentro da família tivesse um papel um pouco mais distante até pouco tempo atrás. Há algumas décadas, o pai não era tão solicitado, como é hoje, para conviver no aspecto emocional com seus filhos e com a mulher. Ele cuidava muito mais do trabalho e de prover a família financeiramente. A parte da educação moral e dos cuidados com os filhos sempre ficou mais com a mãe. Por isso, a relação mãe-criança, mãe-bebê era mais intensa e mereceu mais estudos. Com as transformações econômicas, sociais e dos costumes, o pai hoje participa de uma maneira muito mais intensa e, acredito que, por esta razão, o interesse pela figura e função do pai na formação da personalidade da criança começou a crescer.

IHU On-Line – Quais são as transformações do papel do pai?

Rubens de Aguiar Maciel – Historicamente, o papel do pai sofreu transformações radicais de fato. Na pré-história, sabia-se que o filho tinha uma ligação com a mãe, já que provinha dela. Mas, em um passado remoto, não se tinha a ideia de que o pai fosse responsável pela fecundação. A mãe poderia engravidar pelos espíritos, antepassados ou por tocar em um animal ou em um mineral, de maneira que o pai não tinha a consciência do seu vínculo genético com o filho. Acredito que, por essa razão, a responsabilidade do pai era quase que nula. As coisas foram se transformando, e se descobriu, aos poucos, que a gestação era proveniente de uma união sexual e, desta forma, o pai tinha participação na concepção da criança. Assim, a responsabilidade e a ligação começaram a se estabelecer de maneira mais forte.

Mesmo assim, ainda em épocas longínquas, os grupos sociais eram muito extensos. A criança convivia com uma família extremamente numerosa, muitas vezes, convivia com uma variedade de empregados e funcionários da casa ou das propriedades. A criança sofria influências dessas inúmeras figuras. Com as transformações socioeconômicas, os grupos foram se tornando menores, até se reunirem no que hoje conhecemos como família nuclear, esta é constituída por pai, mãe e filhos, e, às vezes, alguns agregados. Mas o grupo familiar se tornou muito mais restrito, de maneira que a criança passa a ver o pai, a mãe e os irmãos como figuras de referência, e essas assumem uma importância de maior peso.

IHU On-Line – A paternidade é um tabu para as mulheres?

Rubens de Aguiar Maciel – Há um grande desconhecimento em relação à importância da função paterna dentro da família. Nas relações entre mãe e pai, existe uma dinâmica que é alterada com a vinda de um filho. Por outro lado, o pai tem uma função muito importante na formação da personalidade e no aspecto emocional da criança. Como os estudos não são muito extensos e aprofundados, se conhece pouco sobre isso, tanto a mulher quanto a sociedade de uma maneira geral. Na comunidade científica, isso também acontece, na medida em que os estudos não são muito extensos e abundantes. Iniciou-se, em vários outros países, algumas pesquisas que voltam suas atenções e esforços no sentido de olhar para a questão da paternidade, dentro da dinâmica familiar e na constituição emocional do filho.

IHU On-Line – A mãe tem influências no exercício da paternidade?

Rubens de Aguiar Maciel – Se for uma mãe amadurecida e segura emocionalmente, ela irá incluir esse pai, na relação com o filho, de uma maneira positiva. Entretanto, se essa mulher não é razoavelmente madura e se sua relação com o marido não está indo muito bem, pode haver uma tendência da mulher se unir ao filho e excluir o pai. É como se ela fizesse um pacto com o filho por várias razões, por ciúmes ou insegurança do marido, e, desta forma, prejudica o bom vínculo com a criança. Em outros casos, se a mulher é muito ansiosa, ela se volta de uma maneira extremamente exagerada para sua maternidade. Passa a ter um cuidado excessivo e, às vezes, desnecessário. A mãe acaba retirando a atenção de muitas outras coisas e principalmente do marido, que acaba se ressentindo disso. São mulheres que, por exemplo, não podem ter uma vida sexual, que procuram exercer cuidados exagerados com a sua saúde, que não tem uma vida social, se voltam exclusivamente para a gestação, de uma maneira que acaba excluindo o marido do convívio emocional com ela.

IHU On-Line – Quais as diferenças entre o papel e a função de pai?

Rubens de Aguiar Maciel – O papel está mais voltado para as expectativas sociais, culturais e morais de como o pai deve se comportar em relação à sua família e seu filho. Nesta medida, ele deve ser um provedor material, de educação, saúde etc. Inclusive, do ponto de vista legal, há uma lei, que está tramitando no congresso, que irá permitir aos filhos que processem seus pais por ausência afetiva, por falta de amparo afetivo. Porém, esses aspectos são relativos ao papel do pai, é o que se espera que o pai desempenhe. A função do pai diz mais respeito à formação emocional e da personalidade da criança.

O pai vai surgir como um exemplo em muitos aspectos para o filho. Vai surgir como aquele que deve estimular a criança a sair do vínculo simbiótico com a mãe. O pai irá induzir a criança para que ela vá se desligando da mãe, e vá se introduzindo na sociedade. A tendência natural da criança é estar grudada com a mãe o tempo todo, ser o centro das atenções e ter a mãe como objeto de seu controle. Se ela chora ou quer carinho, a mãe estará lá. O pai será aquela pessoa que dirá: “Ela é sua mãe, mas também é minha mulher. Ela é sua mãe, mas também é mãe dos seus irmãos. Você precisa substituir sua mãe, temporariamente, pelo pai ou por algum brinquedo”. Desta forma, o pai vai colocando a criança no convívio com a sociedade e vai fazendo com que ela aprenda a dividir esse amor simbiótico pela mãe com outras pessoas. A criança, primeiro, vai aprender a dividir essa atenção dentro do ambiente familiar, depois na escola, com a sua turma na adolescência, com seu grupo de trabalho na idade adulta, e vai destituindo seus amores primitivos por outros. A função do pai é formar uma criança que saberá dividir e lidar com seus desejos, assim ela conseguirá conviver em sociedade de forma mais harmônica.

IHU On-Line – E quanto aos limites, qual o papel da figura paterna?

Rubens de Aguiar Maciel – A criança ou bebê quer a mãe o tempo todo, exclusivamente, não quer dividi-la com ninguém. Um fato bem exemplar é quando se observa uma criança mamando no peito. A mãe está lá, conversando com ela e, se chega alguém, a criança olha para essa pessoa, mas continua com os dentes cravados no mamilo da mãe. Em relação a esse desejo de exclusividade e essa ligação contínua, isso precisa ser limitado. É preciso que se estabeleça uma separação. Neste sentido, o pai vem como limite.

IHU On-Line – Que lacunas se abrem a partir da ausência da figura paterna?

Rubens de Aguiar Maciel – A falta do pai é sempre prejudicial. Entretanto, a mãe pode exercer certas funções paternas. Neste sentido do limite, a mãe pode exercer em relação ao filho uma separação, dizendo para ele que também tem outras responsabilidades, mesmo na ausência do pai. Já a ausência do pai, como modelo, pode trazer uma série de fantasias e consequências, mais ou menos sérias, dependendo do convívio da criança com outras figuras masculinas. Se a criança tiver uma variedade de figuras masculinas para se identificar, o problema se dilui um pouco. Se não tiver, se o convívio for apenas com a mãe ou com figuras femininas, o problema aumenta, na medida em que não tem modelos para se projetar. A criança, no entanto, pode ir pegando esses modelos com seus amigos, com os pais dos amigos, mas não é a condição mais favorável.

IHU On-Line – Que tipo de transformações o filho traz para o pai enquanto homem?

Rubens de Aguiar Maciel – O fato de ser pai desperta, em muitos homens, um senso de responsabilidade que traz muitas ansiedades, muitas dúvidas. No sentido de que o homem se pergunta se é capaz de desempenhar aquele papel de forma razoável. A minha pesquisa foi feita com pais de primeira viagem, e, quando se trata do primeiro filho, os pais não sabem o que os espera. Eles não sabem se serão capazes de prover os filhos, de manter o emprego, de ser amorosos, darem bons exemplos, e, muitas vezes, não sabem se serão capazes de ter um comportamento diferente daquele que eles tiveram com seus próprios pais. Muitos deles não concordam com a educação que tiveram, esperam dar uma educação diferente, mas não sabem se tem capacidade e flexibilidade para se modificar.

IHU On-Line – Podemos dizer que hoje os pais têm uma relação mais afetiva e próxima com os filhos?

Rubens de Aguiar Maciel – Sim, isso vem mudando. Os pais hoje se mostram muito mais interessados e participativos. Essa quantidade enorme de separações faz com que os pais convivam com seus filhos e passem os finais de semana com eles. Há uma solicitação social, uma sugestão, por parte do comportamento, de que o pai deve se manter mais próximo. Isso tudo tem favorecido uma aproximação entre os pais e os filhos. Eu diria que é um começo e que ainda há muito para se avançar, mas a reação mais íntima entre pai e filho é um fato que vem se estabelecendo.

IHU On-Line – E que aspectos explicam a mudança de comportamento na paternidade, considerando essa relação mais próxima?

Rubens de Aguiar Maciel – Há transformações sociais e econômicas, com as famílias menores, que fazem as mulheres participarem do mercado de trabalho. Faz-se necessária uma divisão das tarefas dentro do lar com o marido, que passa a conviver com filhos de uma maneira mais intensa. Há também a divulgação dos conhecimentos científicos em relação ao comportamento. É indicado que esse pai não seja ausente, frio, distante e autoritário, e que deseje simplesmente determinar o futuro dos seus filhos, dizendo a eles o que devem seguir, a nível de carreira ou de relações. O cuidado com os desejos e as necessidades dos filhos, hoje em dia, é muito maior do que no passado. Hoje, há alguns movimentos que procuram auxiliar os homens nesta tarefa de pai, ainda são poucos, mas existem grupos que se organizam no sentido de fazerem turmas de pais, de casais, onde vão discutir a questão da paternidade e do cuidado com os filhos. É algo que precisa ser incentivado e divulgado.



(Envolverde/IHU Unisinos)
http://www.envolverde.com.br/materia.php?cod=72999&edt=1

20 de dezembro de 2010

Qual o verdadeiro segredo do sucesso?


Sinceramente? Nunca gostei de fórmulas secretas para isso, milagres homéricos para aquilo. Não acredito em um único segredo mágico que leve ao sucesso. Não mesmo.
Outro ponto que a meu ver merece atenção é: o que é sucesso para você?
Para alguns o sucesso é ter poder. Dinheiro também, mas no fundo o dinheiro é pelo poder que ele gera. Poder fazer o que quiser, poder comprar o que quiser, poder ser paparicado pelos outros, poder poder poder. Para outros o sucesso é simplesmente ser feliz, embora isso pareça um tanto quanto vago. Para resumir, o que quero dizer é que sucesso depende do ponto de vista e objetivo de cada um. É preciso saber aonde você está indo na vida. Você pode já estar lá.
De qualquer forma, há alguns ensinamentos que servem para nos ajudar na caminhada em busca do sucesso que desejamos. Um deles eu recebi por e-mail (obrigado Daysi) dia desses… Achei interessante e talvez lhe seja útil: segundo Benjamin Disraeli, o segredo do sucesso é a constância de propósito.
Ele continua: A diferença entre um fracasso e um sucesso não é aquilo que sai errado. Tanto os que fracassam quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitos cometem erros enormes. Deixe-me repetir isso para que você compreenda: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas.
Em qualquer momento da história, em qualquer país do mundo, e, em qualquer mundo do Universo, não existe nenhuma diferença nos erros cometidos pelos que têm sucesso e os que têm fracasso. Nenhuma diferença. Na verdade, normalmente, os que levam os troféus da vida cometem erros maiores, mais caros e mais dolorosos do que aqueles que ficam comendo pipoca na arquibancada da existência. Naturalmente, a imagem que fica dos vencedores é aquela do podium, do momento em que o “herói” levanta o troféu. Mas é somente uma cena do filme da vida dos vitoriosos. A cena editada.
Quantas vezes você viu Ayrton Senna deprimido, chorando, triste, bravo, suando enquanto reclamava que não conseguia fazer “Cooper” porque seu peito parecia doer? Provavelmente, nenhuma. Mas ele era humano, e, por isso, também fracassava. Ainda assim, você tem a imagem do seu carro cruzando a linha de chegada, ele carregando a bandeira do Brasil e a música eternizada do “tan-tan-tannn tan-tan-tannn”. Você se lembra dele no topo do podium, levantando o troféu. Você lembra do minuto da vitória. Apenas quem conviveu com ele lembra das horas de preparação, dos dias de esforço, das milhares de vezes que ele errou e, rapidamente, corrigiu seu rumo.
Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Ayrton Senna cometeu vários erros que um piloto pode cometer. Mas ele tinha um propósito e não desistiu. Anote isso em sua mente: tanto os que fracassam, quanto os que atingem o sucesso, em qualquer área da vida, cometem erros. Muitas vezes, os mesmos erros. Mas os que têm sucesso não desistem. Eles continuam. Eles têm constância de propósito.
Você errou. Doeu. Talvez não somente em você, mas em outras pessoas. Você sofreu. Você teve sua carne marcada pela vida como o fazendeiro marca seu gado com ferro quente. Ótimo. Isso prova que você está mais próximo do podium, mais perto de atingir seu sonho. Talvez a marca tenha sido causada por uma crise no casamento, um emprego perdido, um filho envolvido com o submundo, uma escolha errada na Universidade. Chore. Viva o sofrimento. Fique triste, absorva a derrota. Não finja que não sofreu. Sofra. Você faz parte da raça humana, e isso é normal. Mas faça tudo isso somente na hora da queda. Assim que a vida tirar o ferro quente da sua carne, vire a página e, como Ayrton Senna, olhe a próxima pista, o próximo desafio, os próximos erros e a próxima vitória. Leve com você a marca que a vida lhe deu. Ela é a parte de tudo de bom que você é agora, ou vai ser.
Como disse Benjamin Disraeli, “o segredo do sucesso é a constância de propósito”. Você fez uma burrada? Excelente. Somente os personagens do filme fazem burradas. Os outros pagam o ingresso no cinema para assisti-los. Entre no filme da sua vida. Você não fracassa por fazer as coisas erradas. Fracassa por desistir ao fazer as coisas erradas. Tente novamente, por mais improvável que seja. Tente. Tente. Tente!
Não importa o tamanho de sua queda, do seu erro, da sua derrota, você está mais próximo agora do que estava antes. Por isso, não desista. Jamais!
Insista, persista! Só não alcança o sucesso quem desiste de buscá-lo.
Tudo de bom e até muito breve.

12 de dezembro de 2010

A importância de dizer “Te amo”


http://www.simplescoisasdavida.com/a-importancia-de-dizer-te-amo/


Leia click aqui:

Realmente, dizer “Eu te amo”, demonstrar e declarar um sentimento de afeto, carinho, admiração, é mister sempre, pois nunca sabemos se teremos uma outra oportunidade para tanto. Sem falar que não temos noção do bem que proporcionamos a alguém declarando nosso amor. Amor esse no sentido amplo, universal. Pode ser para parentes, amigos (que inclusive são a família que escolhemos, haja vista que família, a meu ver, é muito mais sintonia do que sangue pura e simplesmente), amantes, colegas de trabalho, companheiros de caminhada, etc. Importante é declarar isso sinceramente. Sem medo, sem receio, sem vergonha.

11 de dezembro de 2010

Mulheres infiéis




Assista aqui:

Um chavão insiste em que o sexo masculino trai mais do que o feminino. Não é o que mostra esta reportagem: sob a condição de anonimato, a maioria das entrevistadas revela que a libido está ganhando de valores como segurança e fidelidade

Melissa Diniz



Tudo começa com um olhar sedutor e uma gentileza gratuita, como segurar a porta do elevador para você entrar. Em seguida, vem um elogio. Pode ser sutil, quase inocente. Ou desconcertante. Seja como for, uma boa cantada melhora o astral de qualquer mulher, inclusive das comprometidas. Algumas disfarçam, fingem que nada aconteceu. Outras aproveitam a deixa para viver uma tórrida aventura sexual. "Sentir atração por outro homem, mesmo tendo parceiro, é totalmente natural. A paquera é muito saudável para circular a libido e erotizar a vida. Se, a partir daí, vai acontecer alguma coisa e se isso implicará conflito, depende da mulher e do acordo entre os parceiros", afirma Vera Furia, mestre em psicologia clínica pela PUC-SP e autora do livro Mulher, Arquivo Confidencial (Ed. Arx).

3 de dezembro de 2010

motivos de uma separação matrimonial...




Assista aqui motivos para separação:



2)Assista aqui motivos para separação:

É comum verificar que o culpado pelo desenlace matrimonial sofreu as conseqüências de uma união conjugal sem afeto, sem carinho, de uma relação que já havia se acabado. Tendo em vista essas considerações, questiona-se: existe culpado pelo desamor? Não seria o desamor no casamento motivo, mais que relevante, para ensejar a separação judicial?

INTRODUÇÃO.

Atualmente percebe-se que o instituto casamento está acometido de certa instabilidade, demonstrada pelo crescente aumento de separação e divórcio, segundo dados apontados pelo IBGE.

A crise no casamento está ligada a uma série de fatores que se estendem desde os valores fundamentais da sociedade condizentes com a moral e a religião, até a evolução de concepções e mentalidades sobre o casamento e a família que buscam atender a imediata dinâmica dos novos tempos; mudanças de comportamento que prezam a felicidade através da liberdade.

O ordenamento jurídico, atento à essa realidade, já não se opõe à separação de casais, abandonando antigos preceitos que impunham à família estabilidade forçosa e penosa, para o reconhecimento e verdadeiro espaço de afeto e companheirismo. Essa evolução é marcada pelo declínio do patriarcalismo, que se vincula, mais tarde, ao movimento feminista dos anos sessenta, alterando fundamentos morais da sociedade com a redivisão sexual do trabalho pelas mulheres.

Toda essa mudança foi acrescida pelo desenvolvimento e conhecimento psicanalítico que passa a considerar, na relação conjugal, a subjetividade: o que estrutura realmente o casamento são os laços de afinidade, companheirismo e o desejo, sem os quais não há que se falar em sociedade conjugal.

O cotidiano do casamento é muitas vezes uma realidade diferente daquela relação e do cônjuge idealizado. E é nesse momento em que se começa a atribuir ao cônjuge a culpa pelo fracasso da relação.

É comum verificar que o culpado pelo desenlace matrimonial sofreu as conseqüências de uma união conjugal sem afeto, sem carinho, de uma relação que já havia se acabado.

Tendo em vista essas considerações, questiona-se: existe culpado pelo desamor? Não seria o desamor no casamento motivo, mais que relevante, para ensejar a separação judicial?

25 de novembro de 2010

A Mágoa..................


Mágoa: você sabe lidar com esse sentimento?
Quem de nós nunca sentiu mágoa por alguém ou por determinada situação da vida? O que muitas pessoas não sabem é que esse sentimento se mal administrado pode causar várias doenças entre elas a depressão.
Sobre esse assunto a psicóloga Gleide Selma Schapke, destaca que é a mágoa é um sentimento comum. “É um sentimento comum porque as relações humanas são mediadas por diversos tipos de emoções alegria, tristeza, conciliação, nem sempre conciliação, então surgem estressores diversos que vão interferir numa relação”.
Outro fator destacado pela psicóloga é a predisposição genética: “as pesquisas mostram que existe uma predisposição genética e até orgânica de algumas pessoas em se sentirem mais facilmente magoadas, mas certamente a questão do não entendimento está presente no relacionamento humano. E pode ser desencadeado até mesmo por um mal entendido. Como algumas pessoas são muito sensíveis aquilo que não fica necessariamente claro entre elas pode se transformar em ressentimento, em mágoa. Esse comportamento acaba minando a relação humana entre as pessoas e em vários campos de suas vidas”.
Gleide Selma Schapke fala do sentimento de mágoa de homens e mulheres. “Acredito que seja igual para ambos os sexos, mas a mulher pelo componente da sensibilidade estaria mais suscetível, até mesmo em relação à competitividade entre os sexos. A mulher se coloca como sexo frágil e mais sensível. Ela acaba se sentindo mais magoada”.
Questionada sobre se mágoa pode virar depressão, ela responde: “pode trazer depressão e até problemas de ordem física porque existe uma tendência do ser humano de colocar as tensões no corpo, o que chamamos de psicossomático. As pessoas jogam as tristezas, as questões não resolvidas no corpo, à mágoa acaba sendo na vida uma questão não resolvida. Em crianças é mais comum uma somatização mais grave da mágoa. O ideal é os pais tenham uma conversa clara sobre o que está ocorrendo”.
Como resolver a mágoa?
“A conversa ajuda muito. Fazer o exercício do perdão e resolver às questões de relacionamento, ma se isso for difícil o ideal é obter a ajuda de um psicólogo. A dor psíquica é tão forte quanto à física, e ela deve ser esclarecida ao longo da vida”

Psicóloga fala sobre o sentimento de mágoa
Joelma Gonçalves, do SN1, com informações do Bom Dia Sergipe

21 de novembro de 2010

Os 10 lugares mais perigosos do MUNDO para se visitar deu Brasil na cabeça.

http://extra.globo.com/geral/casodepolicia/
Rio de janeiro;Homem leva três tiros
em arrastão na linha Vermelha
Vítima está internada na UTI, em estado grave
Um homem foi baleado durante arrastão na linha Vermelha, sentido Baixada Fluminense, por volta das 23h de sexta-feira (12). O estado de saúde da vítima é grave.

Segundo funcionários do hospital Moacyr Rodrigues do Carmo, em Duque de Caxias, ele está lúcido e internado na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) sob constante observação.
O homem foi abordado por três motoqueiros, mas não parou e os bandidos dispararam. Um dos tiros atingiu a cabeça, outro o tórax e o terceiro o abdome



Assista aqui Os 10 lugares mais perigosos para se visitar:
O site listverse, que se propõe a reunir as listas mais interessantes dos mais diversos assuntos que você possa imaginar, elegeu os 10 piores lugares do mundo para serem visitados. E deu Brasil na cabeça!

1º. Ilha de Queimada Grande / Brasil
A Ilha de Queimada Grande, que fica a 35km de Itanhaém, litoral sul de São Paulo, foi apontada como o verdadeiro inferno na Terra. Ela só é paradisíaca numa foto tirada bem de longe. De perto, na verdade, seria bem difícil alguém tirar uma foto e continuar vivo para mostrá-la a alguém.
Por quê? Bom, porque ela possui a incrível média de nove cobras por metro quadrado - são cerca de quatro mil no total. E não são cobrinhas inofensivas, não. São todas do tipo Jararaca-Ilhoa (Bothrops insularis), com um veneno extramemente potente, capaz de matar uma pessoa em poucos instantes. Para se ter uma ideia de como esse lugar é perigoso, ninguém pode entrar na ilha sem autorização da Marinha. Veja bem: a entrada na ilha é proibida. Se você quiser visitá-la, você não é corajoso - é maluco mesmo.

18 de novembro de 2010

Mude, mas comece devagar



M U D E
(Edson Marques)

" Mude, mas comece devagar,
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.

Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.

Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.

Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.

Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem
despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !

Assista aqui:




Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco, sem o qual a vida não
vale a pena!!!!

17 de novembro de 2010

todo nome própio tem sua energia própia , sua força e sua origem e seu destino na estrada da vida..


SIGNIFICADO E ORIGEM DO NOME
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VEJA O SIGNIFICADO DA PRIMEIRA LETRA DE SEU NOME:


veja click aqui:

14 de novembro de 2010

lavagem de dinheiro e corrupção


Tomei conhecimento desta fraude pela primeira vez na Europa e diretamente com uma vítima. Tenho informações de vários outros casos parecidos também no Brasil. Até acompanhei alguns.

O esquema geral é o seguinte. Uma pessoa propõe a um empresário ou profissional, reputado e com boa capacidade financeira, de cooperar em um esquema de troca de dinheiro falso por dinheiro bom. A operação supostamente daria um lucro muito grande. São feitos alguns testes, sempre bem sucedidos e envolvendo pequenas quantias, para atiçar a ganância da vítima. Depois na hora da primeira operação com valores elevados, alguma coisa não dá certo e a vítima perde tudo.

leia aqui:

Familia Brasileira está desaparecida nos E.U.A

Família brasileira está desaparecida nos EUA – Este é um grande mistério, esta notícia que acontece nos Estados Unidos esta deixando as autoridades curiosas sobre este caso, quem estão envolvidos neste caso é uma família brasileira. Esta família de catarinenses, a dois meses, estão desaparecidos no estado de Nebraska – EUA. O filho, que tem apenas sete anos de idade, também está desaparecido com o casal. Até então, ninguém sabe o certo sobre o que realmente aconteceu. Assista o vídeo

Assista aqui:

10 de novembro de 2010

Desconstruçães Martha Medeiros.


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Martha Medeiros: Desconstruções ...
.........(para homens e mulheres que estão passando por esta fase)


Quando a gente conhece uma pessoa, construímos uma imagem dela. Esta imagem tem a ver com o que ela é de verdade, tem a ver com as nossas expectativas e tem muito a ver com o que ela "vende" de si mesma. É pelo resultado disso tudo que nos apaixonamos. Se esta pessoa for bem parecida com a imagem que projetou em nós, desfazer-se deste amor, mais tarde, não será tão penoso. Restará a saudade, talvez uma pequena mágoa, mas nada que resista por muito tempo. No final, sobreviverão as boas lembranças. Mas se esta pessoa "inventou" um personagem e você caiu na arapuca, aí, somado à dor da separação, virá um processo mais lento e sofrido: a de desconstrução daquela pessoa que você achou que era real.

Desconstruindo Flávia, desconstruindo Gilson, desconstruindo Marcelo. Milhares de pessoas estão vivendo seus dias aparentemente numa boa, mas por dentro estão desconstruindo ilusões, tudo porque se apaixonaram por uma fraude, não por alguém autêntico. Ok, é natural que, numa aproximação, a gente "venda" mais nossas qualidades que defeitos. Ninguém vai iniciar uma história dizendo: muito prazer, eu sou arrogante, preguiçoso e cleptomaníaco. Nada disso, é a hora de fazer charme. Mas isso é no começo. Uma vez o romance engatado, aí as defesas são postas de lado e a gente mostra quem realmente é, nossas gracinhas e nossas imperfeições. Isso se formos honestos. Os desonestos do amor são aqueles que fabricam idéias e atitudes, até que um dia cansam da brincadeira, deixam cair a máscara e o outro fica ali, atônito.

Quem se apaixonou por um falsário, tem que desconstruí-lo para se desapaixonar. É um sufoco. Exige que você reconheça que foi seduzido por uma fantasia, que você é capaz de se deixar confundir, que o seu desejo de amar é mais forte do que sua astúcia. Significa encarar que alguém por quem você dedicou um sentimento nobre e verdadeiro não chegou a existir, tudo não passou de uma representação – e olha, talvez até não tenha sido por mal, pode ser que esta pessoa nem conheça a si mesma, por isso ela se inventa.

A gente resiste muito a aceitar que alguém que amamos não é, e nem nunca foi, especial. Que sorte quando a gente sabe com quem está lidando: mesmo que venha a desamá-lo um dia, tudo o que foi construído se manterá de pé

Martha Medeiros

Viver é também estar preparado para situações difíceis: A pressa é inimiga da perfeição

Viver é também estar preparado para situações difíceis: A pressa é inimiga da perfeição

6 de novembro de 2010

Capim Azul Pantanal BRASIL


27 de agosto de 2010
Almir Eduardo Melke Sater was born on November 14th, 1956 in Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil. He is a viola player and singer- songwriter.

Track from album "Rasta Bonito" (1989)

The viola caipira is a ten-string, five-course guitar. Unlike most steel-string guitars, its strings are plucked with the fingers of the right hand similarly to the technique used for classical and flamenco guitars, rather than by the use of a plectrum.

It is a folk instrument commonly found in Brazil, where it is often simply called viola.

The Pantanal is a tropical wetland and the world's largest wetland of any kind. It lies mostly within the Brazilian state of Mato Grosso do Sul but extends into Mato Grosso as well as into portions of Bolivia and Paraguay, sprawling over an area estimated at between 140,000 square kilometers (54,000 sq mi) and 195,000 square kilometers (75,000 sq mi). Various sub-regional ecosystems exist, each with distinct hydrological, geological and ecological characteristics.

80% of the Pantanal floodplains are submerged during the rainy seasons, nurturing an astonishing biologically diverse collection of aquatic plants and helping support a dense array of animal species.

The name "Pantanal" comes from the Portuguese word pântano, meaning wetland, bog, swamp or marsh.
O Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por uma savana estépica, alagada em sua maior parte, com 250 mil km² de extensão, altitude média de 100 metros,[1] situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, localizado na região o Parque Nacional do Pantanal. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira. Além disso, tem poucas montanhas o que facilita o alagamento.
A origem do Pantanal é resultado da separação do oceano há milhões de anos. Animais que estão presentes no mar também existem no pantanal, formando o que se pode chamar de mar interior. A área alagada do pantanal se deve a lentidão de drenagem das águas que fluem lentamente, pela região do médio Paraguai, num local chamado de Fecho dos Morros do Sul. Atraído pela existência de pedras e metais preciosos (que eram usados por indígenas, que já povoavam a região, como adornos), entre eles o ouro. O português Aleixo Garcia, em 1524, acabou sendo o primeiro a visitar o território, que alcançou o rio Paraguai através do rio Miranda, atingindo a região onde hoje está a cidade de Corumbá. Nos anos de 1537 e 1538, o espanhol Juan Ayolas e seu acompanhante Domingos Martínez de Irala seguiram pelo rio Paraguai e denominaram Puerto de los Reyes à lagoa Gayva. Por volta de 1542-1543, Álvaro Nunes Cabeza de Vaca (espanhol e aventureiro) também passou por aqui para seguir para o Peru. Entre 1878 e 1930, a cidade de Corumbá (situada dentro do Pantanal) torna-se o principal eixo comercial e fluvial do estado de Mato Grosso, depois acaba perdendo sua importância para as cidades de Cuiabá e Campo Grande, iniciando assim um período de decadência econômica.
O incentivo dado pelos governos a partir da década de 1960 para desenvolver a região Centro-Oeste através da implantação de projetos agropecuários trouxe muitas alterações nos ambientes do cerrado, ameaçando a sua biodiversidade. Preocupada com a conservação do Pantanal, a Embrapa instalou, em 1975, em Corumbá, uma unidade de pesquisa para a região, com o objetivo de adaptar, desenvolver e transferir tecnologias para o uso sustentado dos seus recursos naturais. As pesquisas se iniciaram com a pecuária bovina, principal atividade econômica, e hoje, além da pecuária, abrange as mais diversas áreas, como recursos vegetais, pesqueiros, faunísticos, hídricos, climatologia, solos, avaliação dos impactos causados pelas atividades humanas e sócio-economia. Nos últimos anos houve investimentos maciços no setor do ecoturismo, com diversas pousadas pantaneiras praticando esta modalidade de turismo sustentável.
[editar] Generalidades
O Pantanal é uma das maiores extensões (secas) contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é de 1.0 km², com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso. A região é uma planície pluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.
O rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitos peixes, como o pintado, o dourado, o pacu, e também para outros animais, como os jacarés, as capivaras e ariranhas, entre outras espécies. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, como o cervo-do-pantanal, a capivara, o tuiuiú e o jacaré.
Devido a baixa declividade desta planície no sentido norte-sul e leste-oeste, a água que cai nas cabeceiras do rio Paraguai, chega a gastar quatro meses ou mais para atravessar todo o Pantanal. Os ecossistemas são caracterizados por cerrados e cerradões sem alagamento periódico, campos inundáveis e ambientes aquáticos, como lagoas de água doce ou salobra, rios, vazantes e corixos.
O clima é quente e úmido, no verão, e embora seja relativamente mais frio no inverno, continua apresentando grande umidade do ar devido à evapotranspiração associada à água acumulada no solo no horizonte das raízes durante o período de cheia. A maior parte dos solos do Pantanal é arenosa e suporta pastagens nativas utilizadas pelos herbívoros nativos e pelo gado bovino, introduzido pelos colonizadores da região. Uma parcela pequena da pastagem original foi substituída por forrageiras exóticas, como a Braquiária (4.5% em 2006).[2] O balanço de energia superficial (i.e., a troca de energia entre a superfície e a atmosfera) é muito influenciada pela presença de lâminas de água que cobrem parcialmente o terreno a cada verão, e as características particulares dos balanços hídrico e de energia acabam por influir no desenvolvimento da Camada Limite Atmosférica regional.[3]
A Planície do Pantanal possui aproximadamente 230 mil km², medida estimada pelos estudiosos que explicam que dificilmente pode ser estabelecido um cálculo exato de suas dimensões, por em vários pontos ser muito difícil estabelecer onde começa e onde termina o Pantanal e as regiões que o circundam, além de a cada fechamento de ciclo de estações de seca e de águas o Pantanal se modifica.
Sua área é de 124.457.145.22 km² (64,64% em Mato Grosso do Sul e 35,36% em Mato Grosso (J. S. V. SILVA et al, 1998)). Considerada uma das maiores planícies de sedimentação do planeta, o Pantanal estende-se pela Bolívia e Paraguai, países em que recebe outras denominações, sendo Chaco a mais conhecida.
Sua constituição, única no planeta, é resultado da separação do oceano há milhões de anos, formando o que se pode chamar de mar interior. A planície é levemente ondulada, pontilhada por raras elevações isoladas, geralmente chamadas de serras e morros, e rica em depressões rasas. Seus limites são marcados por variados sistemas de elevações como chapadas, serras e maciços, e é cortada por grande quantidade de rios dos mais variados portes, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai — os principais são os rios Cuiabá, Piquiri, São Lourenço, Taquari, Aquidauana, Miranda e Apa. O Pantanal é circundado, do lado brasileiro (norte, leste e sudeste) por terrenos de altitude entre 600 e 700 metros; estende-se a oeste até os contrafortes da cordilheira dos Andes e se prolonga ao sul pelas planícies pampeanas centrais.

Violência e impunidade; narrado por uma mãe que perdeu seu filho.


Violência e Impunidade: o que fazer?
Publicado em 26/ janeiro/ 2009
por Veridiana Serpa
20 Comentários »
Infelizmente a violência já faz muito tempo que se tornou uma constante na vida dos moradores de grandes metrópoles brasileiras, basta ligar a TV e colocar no noticiário que diariamente somos bombardeados com as últimas notícias a respeito da violência que impera, seja no caso de assaltos a carro forte, lojas e residências, seja assalto a caixas eletrônicos, sequestros, violência doméstica, homicídios, chacinas…
No meio de tudo isso, de todo esse tumulto, entre Joãos, que são tantos, podemos citar dois: João Hélio Fernandes Vieites de 6 anos, que morreu após ser arrastado por mais de sete quilômetros, preso ao cinto de segurança do carro onde estava, na cidade do Rio de Janeiro, vítima de um assalto em fevereiro de 2007 ou João Roberto Amorim Soares, de 3 anos, atingido na cabeça por disparos feitos por policiais militares que perseguiam um carro na Tijuca, no Rio de Janeiro em julho de 2008.
Como não falar daqueles que saíram de casa com o objetivo de se divertirem e nunca mais voltaram, entre tantos os casos de pais que perdem os filhos, como esquecer do estudante de 18 anos, assassinado em junho de 2008 em frente à boate Baronetti em Ipanema, no Rio de Janeiro?
Mas a violência não fica só no Rio de Janeiro, e o estudante de farmácia, Higor Bruno Borges Esteves de 23 anos que foi assassinado em janeiro de 2009 na porta da boate Santa Fé Music Hall em Goiania?
Quem não lembra da adolescente de 15 anos, Eloá Cristina Pimentel, assassinada pelo ex-namorado após seqüestro de 100 horas em Santo André, no estado de São Paulo?
A verdade é que a violência e impunidade formam uma realidade que nos cerca e está demasiadamente espalhada no contexto que vivemos, e pensando nisso conversei com algumas mães para saber como vivem no meio desse caos instalado, onde muitas vezes não conseguimos ver a diferença entre bandidos e mocinhos.
Wendy Nielsen, engenheira, mãe de duas crianças de 5 e 1 ano respectivamente, quando soube da impunidade dos policiais em ambos os casos, tanto de Daniel Duque quanto de João Roberto sentiu vontade de mudar de país.
“Quanto à impunidade dos policiais: sinto vontade de me mudar do país. Não tenho mais orgulho de ser brasileira. Mas minha família e amigos queridos estão aqui, como fazer…. Ontem ouvi o depoimento da mãe do Daniel Duque, idealizadora da árvore de Natal negra na Cinelândia e nós que somos mães só de pensar em perder um dos nossos, sentimos a dor desta mãe. Acho que é preciso justiça. Ela não vai preencher o vazio que fica, mas é o mínimo para acreditarmos que este país tem jeito e ainda ter algum orgulho de ser brasileiro e carioca.
Cuidados especiais com as crianças: evito áreas e horários perigosos da cidade se estiver com eles no carro. Já treinei o mais velho a se soltar rapidamente do cinto de segurança em caso de emergência. Treinei também como sair do carro o mais rápido possível e com os dois. O filme do vidro do carro é mais claro para que possam nos ver. Não ando próximo a carros de polícia, procuro sempre me afastar.
Não gosto nem de pensar quando eles estiverem adolescentes pelas boates da cidade…. quem sabe até lá, já teremos um país melhor ?”
Ana Maria Maia, que já criou os filhos, agora se preocupa com a neta de 15 anos vivendo na cidade que um dia já foi maravilhosa.
“Também achei um absurdo os policiais, dos exemplos citados, serem absolvidos, mas aqui no Brasil o QI é muito importante e vale para encobrir a injustiça reinante. Não tenho filhos pequenos e nem dados reais e vivenciados para ajudá-la, mas estou preocupada com o futuro das crianças e adolescentes de hoje em relação ao futuro deles. Hoje não temos segurança e nem policiamento que podemos confiar. Também não vejo melhora à vista, pois o nosso governo é constituído de sequestradores, ladrões, marginais, analfabetos sem princípios, etc. Como ter esperança em dias melhores???”
Denise Serpa, com filhos adultos, morando em diferentes cidades, não vê a situação com bons olhos.
“Acredito que a violência nessa cidade (Rio de Janeiro) já virou rotina, coisa que acho muito triste. A nossa polícia é totalmente despreparada para lidar com qualquer tipo de situação. As pessoas se sentem totalmente inseguras quando têm que falar com um policial: seja na rua ou se dirigir a uma delegacia.

Não estamos livres de problemas. Muitas vezes eles acontecem para que você tenha oportunidade de viver grandes experiências e, com isso, aprender alguns ensinamentos. Veja algumas lições que você precisa saber sobre as adversidades:
: 1. Sempre teremos problemas. Em alguns momentos eles serão maiores, em outros menores, mas sempre existirão
2. A forma como lidamos com os problemas é o que nos diferencia de outras pessoas. Você pode ser convidado para administrar uma empresa devido à maneira como administra sua vida pessoal. As empresas precisam de pessoas centradas, focadas e com habilidades para lidar com as adversidades que surgem todos os dias, das mais variadas maneiras.
3. Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras.
4. Acredite que o problema possa ser resolvido. Não desista, lute, pense e procure de todas as maneiras um meio de resolver ou amenizar.
5. Se um problema tem solução, não sofra e não se desgaste com ele, afinal ele pode ser resolvido. No entanto, se você tentar de todas as maneiras e não conseguir solucioná-lo, não sofra, assuma as conseqüências e siga em frente.

. 6. Independente de qual seja o problema, o peso de suas conseqüências diminuirá e, quando isso acontecer, você se sentirá mais preparado e fortalecido.
7. Todos já ouviram falar em Davi, que derrotou o gigante Golias. Davi era pequeno, franzino, um homem aparentemente fraco se comparado a outros. Entretanto, possuía um profundo relacionamento com Deus, buscava sempre a sua direção, não tomava atitudes sem essa direção, não decidia de acordo com o conselho dos homens, tinha muita convicção que nunca seria abandonado.

1 de novembro de 2010

Os Problemas que a Presidente DILMA vai ter que resolver no RIO DE JANEIRO.


• Ninguém desceu do morro pra dizer a verdade igual o Bezerra! Os "mcs" de hoje não cantam nada, os pagodeiros de hoje não dizem nada. O morro hoje não tem mais voz, se calou com o Bezerra, o Rio de Janeiro perdeu seu porta voz quando a morte levou o Bezerra pra levar um sambinha lá no céu!

• Pergunta:Porque a grande maioria dos policiais cariocas só entram nas favelas e morros daqui com armas não-oficiais?Só por curiosidade mesmo...Depois os bandidos são os moradores..Bandido que não respeita morador trabalhador na favela perde até a vida! Os piores bandidos usam fardas e colarinhos!Amigo Bezerra..Vc faz falta!

• E não sai no Jornal mesmo,eterno amigo!E aqui,a polícia continua largando o dedo nas crianças e moradores da favela,dão tecos e nem as crianças respeitam mais.E qdo morre trabalhador,ou põem a culpa nos bandidos ou põe a arma na mão do trabalhador que está estirado no chão,crivado de balas,muitas vezes com a marmita na mochila..E bandido come marmita onde?!


Os Compositores do morro são analfabetos duas vezes Segundo Bezerra da Silva

Alemanha abre investigação para saber das Armas encontradas no Rio de Janeiro

O Departamento de Interior da Alemanha anunciou que vai fazer uma investigação para determinar a procedência de 2.113 armas fabricadas naquele país, apreendidas nos últimos 50 anos, no Rio de Janeiro.
A iniciativa alemã é uma resposta à solicitação do governo do estado do Rio de Janeiro, que, em parceria com o Viva Rio e o Exército brasileiro, tem promovido a captura e a destruição de armas ilegais.

Em julho de 2002, a ex-governadora Benedita da Silva reuniu 19 cônsules de países fabricantes das armas apreendidas e nações vizinhas do Brasil, em cujas fronteiras é intenso o contrabando de armas, em um ato público que contou com o apoio das Nações Unidas (Centro Regional para a Paz, Desarmamento e Desenvolvimento na América Latina e Caribe), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O ato foi marcado também pela destruição de 10 mil armas apreendidas em 1997, já que a lei brasileira não permite a destruição de armas apreendidas há menos de cinco anos.

Na ocasião, cada cônsul recebeu a lista das armas produzidas em seu respectivo país, e apreendidas na ilegalidade pela polícia entre 1950 e 2001. As listas foram produzidas pelo Viva Rio a partir da análise de um banco de dados de 224.584 armas apreendidas e estocadas pela polícia do Rio de Janeiro. Elas informam o país de fabricação, nome ou modelo, calibre, tipo, fabricante e número de série.
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Leia aqui:

31 de outubro de 2010

Criminalidade urbana: o crime como profissão


Criminalidade urbana: o crime como profissão
Marisa S. Neres
Socióloga
Professora substituta de Sociologia da Universidade Federal de Goiás e
Professora adjunta do curso de Direito da Faculdade de Jussara.



Os objetivos do texto que se apresenta a seguir são os de realizar algumas reflexões acerca da temática criminalidade urbana; apresentar o conceito de crime como profissão a partir do referencial teórico da sociologia; realizar algumas reflexões que permitam clarificar alguns aspectos da criminalidade urbana e suas implicações nas relações sociais que compõem a trama do tecido social. O trabalho se compõe de pesquisa bibliográfica sobre os conceitos de crime, crime como profissão, capitalismo e consumo e de entrevistas realizadas com reeducandos da Agência Prisional do Estado de Goiás que atuavam no tráfico de drogas. Para a realização das entrevistas, buscou-se, inicialmente, fazer contato com pessoas que: a) atuassem no tráfico de drogas, b) que não estivessem na prisão e c) que se dispusessem a relatar suas experiências no crime. Este método mostrou-se inviável. Chegou-se a fazer contato com tais pessoas; contudo, as mesmas se mostraram pouco dispostas a expor suas histórias por temerem qualquer implicação posterior decorrente de suas declarações. Assim, empreendeu-se a tentativa de realizar as entrevistas com pessoas que estivessem cumprindo pena no sistema prisional do Estado por crimes que podem ser incluídos no perfil de crime como profissão. Foram entrevistadas três pessoas do sexo masculino que cumprem pena por tráfico drogas. As entrevistas com dois reeducandos foram gravadas e uma entrevista não foi gravada devido ao fato de o entrevistado não ter concordado com esse tipo de registro. Neste caso, foram tomadas notas de seu relato. Na condução das entrevistas, os reeducandos foram estimulados a contar sua história de vida relatando-a desde antes do envolvimento com o crime, de que modo aconteceu o envolvimento, quais foram suas motivações, como se constitui o funcionamento da atividade e seu posicionamento moral e ético diante da mesma. Com este método objetivou-se obter informações cujos elementos pudessem explicar que ocorrências na vida dos entrevistados os fizeram aderir ao crime e que motivações os faz adotarem a prática de crimes, nela permanecendo. Buscou-se, também, obter informações sobre como se organizam as atividades, suas especificidades, sua lógica, suas regras e o posicionamento dos reeducandos em relação às mesmas, demonstrando que visão eles têm destes tipos de crimes e de si mesmos diante das atividades que exercem.


Por meio das informações obtidas nas entrevistas, buscou-se verificar se os crimes praticados pelos entrevistados poderiam, ou não, ser definidos como sua profissão.


Inicialmente os entrevistados se mostraram um pouco tímidos; mas, após os esclarecimentos da natureza e objetivos da pesquisa, mostraram-se mais à vontade, acessíveis e dispostos a relatar suas experiências. Seus nomes foram alterados para manter o sigilo de suas identidades. Dito isto, serão apresentados, a seguir, individualmente, os relatos das entrevistas e sua análise.


LEIA AQUI ; Criminalidade urbana: o crime como profissão:

24 de outubro de 2010

GP tumultuado na Coréia do Sul

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Assista aqui:

Webber e Vettel abandonam, Alonso vence GP tumultuado e é o novo líder
Após entradas do safety car, espanhol lucra com erro do australiano e quebra do alemão em Yeongam. Hamilton chega em segundo, e Massa sobe ao pódio
Safety car entra antes de interrupção
A falta de aderência do asfalto do novo circuito de Yeongam, na Coreia do Sul, tirou o sono dos pilotos ao longo dos treinos, mas o maior temor deles veio no domingo. A chuva, que começou ainda no sábado, encharcou a pista pela manhã e parou por volta do meio-dia no local. Mas ela retornou a pouco mais de meia hora da largada, colocando muitas dúvidas nas equipes.
Após várias rodadas nas voltas de alinhamento do grid, por precaução, a direção de prova optou por adiar a largada em 10 minutos. Em seguida, decidiu pelo início com o safety car na pista, por causa dos riscos. Os pilotos deram três voltas na pista e reclamaram muito das condições da pista. Com os carros aquaplanando em linha reta, a bandeira vermelha foi mostrada e a corrida, interrompida. Começava assim uma longa espera pela melhoria das condições da pista.
Parecia que o safety car seria a grande estrela do primeiro GP da Coreia do Sul. Afinal, a corrida começou com ele e teve quase a metade de suas voltas sob sua liderança. Mas as voltas de bandeira verde acabaram sendo decisivas para o desfecho da prova e o restante do campeonato. Primeiro, Webber rodou assim que a bandeira verde foi mostrada. Depois, o motor de Vettel estourou na 45ª volta, já próximo do fim. Com isso, a vitória caiu no colo dele, Fernando Alonso. De quebra, o espanhol da Ferrari assumiu a liderança do Mundial de Pilotos com conforto.
Lewis Hamilton, que estava impaciente durante o período em que o safety car estava na pista, conseguiu conservar a segunda posição e ainda tem chances, ainda que pequenas, no campeonato. Felipe Massa, companheiro de Alonso na Ferrari, chegou em terceiro e completou um festivo pódio da equipe italiana em Yeongam. Michael Schumacher, da Mercedes, fez sua melhor corrida, e conseguiu uma boa quarta posição.
VOANDO BAIXO: Sorte e competência na arrancada de Alonso na reta final da temporada*

http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2010/10/webber-e-vettel-abandonam-alonso-vence-gp-tumultuado-e-e-o-novo-lider.html

Rubens Barrichello, que vinha em quinto até as voltas finais da corrida, teve problemas com o alto desgaste dos pneus intermediários e caiu para o sétimo lugar. O brasileiro da Williams acabou ultrapassado por Robert Kubica, da Renault, que chegou em sexto, e Vitantonio Liuzzi, da Force India, o sétimo. Ele ainda sustentou a posição à frente do japonês Kamui Kobayashi, da Sauber, que pontuou novamente em oitavo no circuito de Yeongam.
Os outros brasileiros ficaram longe da zona de pontuação. Bruno Senna, da Hispania, fez uma corrida discreta, escapou de um incidente com Jarno Trulli, da Lotus, e chegou na 14ª e penúltima posição, uma à frente do companheiro Sakon Yamamoto. Já Lucas di Grassi, da VRT, que apareceu ao fazer a melhor volta durante a primeira entrada do safety car na Coreia do Sul, foi tocado e acabou batendo na barreira de pneus na 25ª volta.
Após relargada, Webber bate e abandona
Após 48 minutos de interrupção e o crescente risco da luz natural acabar em Yeongam, a direção de prova mandou novamente o safety car para a pista e os carros começaram a andar novamente. A luta passava a ser para os 75% de prova, ou 42 voltas. Com 36 minutos do carro de segurança, a largada foi autorizada na 18ª volta, com Vettel na liderança, seguido por Webber e Alonso.
Só que, na 19ª volta, Webber cometeu seu primeiro erro grave na temporada e se complicou muito no campeonato. O australiano exagerou, pisou na zebra, rodou e acertou o muro. Seu carro ainda retornou à pista e acertou Nico Rosberg, que vinha em quarto, na tangência da curva. Os dois abandonaram, para alegria de Vettel e Alonso, que se mantinham nas duas primeiras posições.
O acidente provocou mais uma entrada do safety car, desta vez na 20ª volta. A intervenção durou apenas três voltas, e os pilotos foram liberados para correr mais uma vez. Vettel manteve a liderança novamente, com Alonso cerca de dois segundos atrás. Hamilton era o terceiro, seguido por Massa. Button, que era o quinto, acabaria superado por um inspirado Schumacher, na melhor corrida do heptacampeão em seu retorno à Fórmula 1 em 2010.
Confira o resultado do GP da Coreia do Sul, em Yeongam (305,909 km):
1 - Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 55 voltas em 2h48m20s810
2 - Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes) - a 14s999
3 - Felipe Massa (BRA/Ferrari) - a 30s868
4 - Michael Schumacher (ALE/Mercedes) - a 39s688
5 - Robert Kubica (POL/Renault) - a 47s734
6 - Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes) - a 53s571
7 - Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth) - a 1m09s257
8 - Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari) - a 1m17s889
9 - Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari) - a 1m20s107
10 - Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth) - a 1m20s851
11 - Jaime Alguersuari (ESP/STR-Ferrari) - a 1m24s146
12 - Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes) - a 1m29s939
13 - Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth) - a 1 volta
14 - Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth) - a 2 voltas
15 - Sakon Yamamoto (JAP/Hispania-Cosworth) - a 2 voltas
Não completaram:
Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes) - a 9 voltas/acidente
Sebastian Vettel (ALE/RBR-Renault) - a 10 voltas/motor
Vitaly Petrov (RUS/Renault) - a 16 voltas/acidente
Timo Glock (ALE/VRT-Cosworth) - a 24 voltas/acidente
Sebastien Buemi (SUI/STR-Ferrari) - a 25 voltas/acidente
Lucas di Grassi (BRA/VRT-Cosworth) - a 30 voltas/acidente
Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth) - a 30 voltas/acidente
Mark Webber (AUS/RBR-Renault) - a 37 voltas/acidente
Nico Rosberg (ALE/Mercedes) - a 37 voltas/acidente
Melhor volta: Fernando Alonso (ESP/Ferrari) - 1m50s257, na 42ª

22 de outubro de 2010

Dificuldades no Relacionamento Conjulgal as Principais

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Dificuldades no relacionamento conjugal

Dos variados problemas que afetam a vida conjugal, destaca-se, neste artigo, a precariedade do vínculo afetivo. Ele nasce na formação da personalidade, na infância. Caso a pessoa não tenha formado um grau satisfatório de vínculo, encontrará dificuldades posteriormente nas relações que mantiver. Por força do encanto exercido no período de namoro entre duas pessoas, vários comportamentos ficam ocultos. Na rotina do relacionamento eles emergem, incluindo a dificuldade de manter o vínculo afetivo, causando a Síndrome do Comportamento de Hospedagem. Ela vai distanciando o casal através de comportamentos independentes ao extremo. A pessoa exerce os papéis cotidianos normalmente, todavia, demonstra frieza e comporta-se como um hóspede dentro de casa. Neste caso, especificamente, a precariedade vincular é a causadora deste comportamento, visto ser difícil para o seu portador manter um contato afetivo que ele próprio não pode oferecer. A tendência da síndrome é gerar um conflito pessoal e, conseqüentemente, no casal, que pode acabar se separando. A conversa conjugal é capaz de abrir a primeira porta para a identificação desta síndrome, bem como buscar ajuda especializada, objetivando a melhora pessoal e uma vida conjugal qualitativa com psicoterapia.
Palavras-chave: incompatibilidade, vínculo afetivo, separação, maturidade e psicoterapia.
Quando as dificuldades no relacionamento humano são percebidas, um termo usual para definir estas circunstâncias é a "incompatibilidade de gênios". Segundo Michaelis (2000) o termo incompatibilidade quer dizer: Qualidade de incompatível, que, a seu turno é: Que não pode existir juntamente com outro ou outrem. Ainda, que não pode harmonizar-se. E, gênio, significa: Espírito benigno ou maligno que acompanha a pessoa desde o nascimento até a morte. Ou, modo de ser de cada pessoa.
Nas relações humanas, sobretudo na vida conjugal, observam-se comportamentos variados. Inicialmente, evidencia-se o poder do envolvimento e o êxtase exercido pela atração das partes que se conhecem. Conforme Moraes (2003) escolhemos os nossos pares pelo comportamento aparente. E, aquilo que queremos para nós depositamos nesse outro. Durante o período de namoro não nos permitimos ver, realmente, quem ele é. Com a chegada da rotina no relacionamento torna-se possível conhecer a pessoa como ela é de verdade. Então, começam a surgir os problemas, haja vista o fato de iniciar-se uma intolerância com relação aos defeitos do outro.***

Há uma considerável lista de fatores que contribuem para as dificuldades conjugais. Dificuldades financeiras, diferenças de educação, formação profissional, estilo de vida e objetivos (ambição, posição social, etc). Problemas sexuais: da ordem orgânica e psíquica. Infidelidade. Itens pertinentes à estética: beleza física, idade, etc. Nascimento de filhos ou a sua saída de casa com a maioridade. Questões relacionadas à personalidade tais como a introversão (presente em pessoas mais reservadas) e extroversão (presente em pessoas que se expõem mais socialmente) e problemas psicológicos. Diferenças de credo e fé.
LEIA MAIS :DIFICULDADES NO RELACIONAMENTO CONJUGAL.

Alguns itens desta relação de componentes desfavorecedores na relação a dois, inversamente, pode servir de complemento para determinados casais. Deste ponto de vista, têm-se pontos favoráveis e complementares na relação. Ou seja, não há uma regra universal para determinar quais são os fatores que levam a separação de casais. Contudo, a vontade de se cuidar para o outro e tentar compreendê-lo estimula o interesse pela união.
Existe uma complexidade em se entender o ser humano individualmente, quanto mais na relação com o outro. Podemos classificar algumas situações de separação de casais ao empregar termos generalistas como a incompatibilidade de gênios ou as dificuldades sociais comuns. Entretanto, o que será descrito a partir deste ponto é sobre a estrutura de personalidade e seus problemas, relacionada à formação de apego afetivo.
Desde bem pequenos os seres humanos têm a necessidade de cuidados por parte de outrem. Durante o período de formação da personalidade existem algumas circunstâncias fundamentais a serem desenvolvidas. O vínculo afetivo é um elemento primordial nesta categoria. Ele é básico. Do latim, vinculum: atadura, laço, aquilo que une.
Veja sobre o Vínculo Afetivo na coluna ao lado
Maturana e Rezepka (1999) ressaltam a dinâmica emocional que envolve as pessoas, fazendo-as preservar a dinâmica relacional amorosa da infância na vida adulta como referência a respeito das transformações corporais e relacionais, resultando no ser humano que somos.
Ao observar os conceitos sobre o vínculo afetivo, bem como as suas implicações no ser humano, é possível prospectar formas favoráveis e desfavoráveis de relacionamento ao longo da vida. Se a formação da personalidade de uma pessoa contar com a existência de um vínculo precário, torna-se incompatível a existência de um relacionamento conjugal. Em relatos clínicos obtêm-se históricos onde o marido ou a esposa não tiveram essa formação vincular com os seus pais. Posteriormente, na vida a dois, encontram dificuldades em manter o relacionamento por falta desta condição vincular.
Muitos obstáculos nas relações humanas estão ligados a esta precariedade de vínculo. O casal não consegue perceber este tipo de deficiência em seu relacionamento. Focaliza os problemas em outras questões, ou ainda, prefere nem tocar no assunto. Há casos em que ignora a possibilidade de lançar mão de uma psicoterapia. E, existem situações em que a resistência impera. Fato comum é dizer que não se precisa de tratamento algum, pois que as dificuldades são de outra ordem. Todavia, perde-se a chance de resolver na causa os efeitos de uma convivência difícil.
Nestes casos, especificamente, onde houve uma deficiência na formação de vínculo e as decorrências comprometem os relacionamentos subseqüentes, denominar-se-á Síndrome do Comportamento de Hospedagem ou SCH.
No relacionamento de um casal onde há a presença da SCH, quando entra na rotina da convivência, faz surgir um novo tipo de comportamento. Ele é extremamente prejudicial. A pessoa age, inconscientemente, de forma semelhante a um hóspede dentro de sua casa. Realiza as suas atividades comuns. Mantém a comunicação e os hábitos rotineiros, inclusive os financeiros.
No entanto, a sua forma de ser e estar apresentam um novo item: a frieza ocasionada pelo distanciamento. Aos poucos vai agindo como se fosse alguém que está hospedado na casa, cumprindo com alguns papéis pertinentes, todavia, trata as questões, antes parcimoniosas, de forma independente. Deixa as responsabilidades, sobretudo as domésticas, para o outro cuidar. Onde havia uma atmosfera de cordialidade e doçura, passa a existir um espectro de isolamento e pesar. O outro vai percebendo, sensivelmente, as diferenças no tratamento recebido e acaba por se sentir, pouco a pouco, só. A sensação deste isolamento origina-se na forma pela qual a ausência do vínculo se manifesta nesta relação.

As discussões passam a existir com uma freqüência crescente em virtude do mal-estar alojado e da falta de compreensão acerca da síndrome. Os conflitos podem surgir e avoluma-se no processo bola-de-neve. A pouca consciência a respeito da SCH provoca a discórdia entre o casal, atingindo quem estiver por perto nesta convivência, via de regra, os filhos. Lembranças e cobranças de como a vida conjugal era boa anteriormente são lançadas no calor das discussões. Isto faz aquecer ainda mais o desentendimento. Esta é uma situação estressante para o casal, podendo levar os seus envolvidos à depressão e outros males. E, carrega a possibilidade de desencadear a separação. São duas polaridades se confrontando. De um lado, a ausência de vínculo, a vida isolada. De outro, a força presente da relação a dois. Os compromissos da união "pressionam" o contato mais íntimo da esfera afetiva. Caso ela não exista, torna-se um problema permanente.
Este comportamento de hospedagem reflete o quanto o seu portador, inconscientemente, procura manter distância afetiva do outro para que não haja envolvimento. Caso ocorra uma separação, desta forma, evitar-se-á o sofrimento de uma provável desvinculação. A despedida neste tipo de relacionamento demanda apenas a retirada de bagagens.
Por se tratar de uma síndrome enraizada na formação vincular faz-se necessária uma avaliação diagnóstica. Além de indicar tratamento através de profissional especializado nas relações familiares. Este especialista ocupa-se em compreender as relações conjugais e também a formação do vínculo como peça fundamental nas mudanças terapêuticas necessárias. Na descrição de Gaudêncio (2003), a terapia é o melhor atalho para o autoconhecimento, gerador de crescimento. Em uma das fases da terapia de casal, o cuidado está no vínculo, o qual permite uma continuidade na relação. Com os avanços possíveis os cônjuges podem estabelecer novo olhar sobre a relação, investindo energia na construção vincular.
O sofrimento causado pela Síndrome do Comportamento de Hospedagem modifica o foco energético dos investimentos psíquicos. Ou seja, ao invés das pessoas empregarem as energias e esforços no convívio, utilizam tais recursos na manutenção do isolamento. Soma-se a esta condição o desgaste ocasionado pelo conflito entre as polaridades (ausência vincular e a necessidade do elo afetivo), além dos resultados nefastos, colhidos após as discussões familiares. Há uma sensação de impotência e frustração perante os fatos, que ganham, cada vez mais, uma dimensão que sinaliza o triste fim da vida a dois.
Não raro, crê-se que a síndrome nasceu dentro do relacionamento. Todavia, ela, apenas, foi desencadeada durante o convívio. O seu portador não enxerga o problema já antigo, Brazelton (1988), Bee (1997), Bowlby (1990), Hoffman et al (1996), Winnicott (1993), Siqueira (2003), Adler (1937) e Maranata e Rezepka (1999). É possível comparar relações anteriores a atual e sentir que há algo semelhante nelas. Contudo, é insuficiente para entender e aceitar a síndrome e a sua demanda por tratamento. O jogo de culpa é apenas um instrumento para se defender, na tentativa de diminuir as péssimas sensações que ganham terreno no cotidiano. De nada adianta. Só aproxima o casal da separação.

Separar, por sua vez, traz de volta o estado de isolamento requerido pela síndrome. Porém, ao mesmo tempo, causa dor e sofrimento. O que se acreditou ser bom anteriormente enquanto manter uma gostosa e importante relação familiar transforma-se em um pesadelo aterrador com a ruim convivência e a separação.
Buscar ajuda especializada é o remédio para este mal. Crer numa solução de poucos recursos como o esperar o tempo como agente de mudanças é dar oportunidade para que se instale a piora da SCH. Uma boa avaliação psicológica pode dar novos rumos às vidas das pessoas que pretendem o convívio. Respeitando-se as individualidades e construindo relações afetivas, conforme Bowlby (1990), que sustentem os dissabores que a vida se encarrega de apresentar a todos, sem exceção.
Dialogar, e, entenda-se bem, conversar com o coração aberto, oferece uma primeira abertura para se compreender a vida do casal. Dar o primeiro passo pode modificar aquilo que já era considerado algo inevitável, como a separação.
Empreender esta tarefa não é simples. Requer coragem e vontade para mudar. Aceitar os problemas e lutar para transformar o prejudicial em saudável. Há uma necessidade de crescimento por parte das pessoas envolvidas. O grau de maturidade determinará o quanto se quer conviver bem. Ambas as partes devem estar dispostas e comprometidas em participar deste processo, apoiando-se.
É preciso administrar os problemas existentes dando lugar ao desenvolvimento qualitativo de vida. Isto se dá de dentro para fora. Leva tempo, entretanto, deve-se considerar que os resultados, conforme a vontade empregada no processo, trarão maior liberdade para viver, individualmente e de forma conjunta. A Síndrome do Comportamento de Hospedagem nos prende a circunstâncias de isolamento, contrariando e causando dor diante dos nossos desejos de vida familiar. Cuidar da questão, alterando o comportamento de hospedagem para o de comprometimento afetivo em conjunto permite existir a unidade fundamental das relações conjugais: a dependência equilibrada e necessária do vínculo. Vale a pena lutar com vontade, ajuda e conhecimento.
***
Referencias Biograficas:
ADLER, Alfred. O sentido da vida.Cidade do México: Editora Paidós, 1937.
BEE, Helen. O ciclo vital. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1997.
BOWLBY, J. Trilogia Apego e Perda. Volumes I e II. São Paulo. Martins Fontes, 1990.
BRAZELTON, T. O desenvolvimento do apego. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1988.
GAUDÊNCIO, Paulo. Terapia de casal reforça vínculo. Internet, disponível em: www.odia.ig.com.br/odia/odiad/cd271125.htm. Acesso em 03/12/03.
HOFFMAN, L.; PARIS, S. e HALL, E. Psicologia del dessarrollo hoy. Madrid: Editora MC Graw Hill, 1996.
MATURANA, R. Humberto e REZEPKA, Sima Nisis. Formación humana y capacitación. Chile:Dolmen Ediciones, 1999.
MICHAELIS. Minidicionário escolar da língua portuguesa. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 2000.
MORAES, Carmen Lúcia. Por que os casais se separam? Internet, disponível em: www.saudenainternet.com.br. Acesso em 01/12/03.
SIQUEIRA, Armando Correa Neto. A importância do ato de tocar. Internet, disponível em: www.psicopedagogia.com.br. Acesso em 27/10/03.
WINNICOTT, D. W. A Família e o Desenvolvimento Individual. São Paulo. Martins Fontes, 1993
Armando Correa de Siqueira Neto é psicólogo e psicoterapeuta. Desenvolve treinamentos organizacionais e palestras com Psicologia Preventiva e eventos educacionais

19 de outubro de 2010

Ser feliz e ver sempre o lado bom da vida e viver com humor...



Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer à Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não". É ter segurança pra receber uma crítica, mesmo que injusta.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
Quando DEUS criou o mundo...
No primeiro dia, Deus criou a vaca e disse:
"Você deve, diariamente, ir ao campo com o fazendeiro, ficar Sob o sol, ter bezerros e dar leite para alimentar fazendeiro.
Eu lhe dou 60 anos de vida"

A vaca respondeu:
"É uma vida muito sacrificada para mim durante 60 anos.
Eu aceito 20 e devolvo os outros 40."
E Deus aceitou.

No segundo dia, Deus criou o cachorro e disse:
"Fique sentado todos os dias sob o sol, na frente da casa e lata para qualquer um que passar.
Eu lhe dou uma vida de 20 anos."

O cachorro disse:
"É uma vida muito longa para ficar latindo.
Dê-me 10 anos e eu devolvo os outros 10."
E Deus aceitou.

No terceiro dia, Deus criou o macaco e disse: "Divirta as pessoas, faça-as rir. Eu lhe concedo 20 anos."

O macaco disse:
"Fazer macaquice por 20 anos é muito chato. Para o cachorro o Sr. Concedeu 10 anos. Faça o mesmo comigo.."
E Deus concordou.

No quarto dia, Deus criou o homem e disse:
"Coma, durma, brinque, faça sexo e não se preocupe com nada.
E lhe concedo 20 anos.

O homem respondeu:
"O quê? Só 20 anos? Que miséria.
Veja, eu pego os meus 20, os 40 que a vaca devolveu, Os 10 do macaco e os 10 do cachorro.
Isso faz 80 anos.

Está bem" - Deus respondeu. "Negócio fechado".

É Por isso que durante os 20 primeiros anos de nossa vida nós comemos, dormimos, brincamos, fazemos sexo...
E não fazemos mais nada.

Nos 40 anos seguintes nós trabalhamos como uma vaca sob o sol para manter a família.

Nos outros 10 anos fazemos macaquices para distrair os netos.

E nos últimos dez anos ficamos sentados na frente da casa cuidando de todo mundo...

Boa semana... e volte ao trabalho porque vc já passou dos 20... kkkkkk

12 de outubro de 2010

São Paulo minha nossa que Cidade....







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a fundação de são paulo





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1)Assista como São Paulo é lindo!!




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SÃO PAULO EU TE AMO MUITO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
São Paulo é "minha" sim. É a cidade onde , cresci, vivi e ainda vivo. Amo-a de paixão. Impossível identificá-la com simples palavras. É brutal. É cosmopolita, é caleidoscópica, é espantosa, é dinâmica, é estranha, é vibrante, é violenta, é improvisadora, é contraditória, é ousada. Todas estas e muitas mais a identificam.

Alguém disse que São Paulo tem o charme de Paris, a cultura de Londres, a mistura de Nova York, o tamanho de Tóquio. Pode até ser, mas São Paulo é São Paulo, com sua própria identidade que é a soma de tudo isso: é grande, charmosa, culta, "multitudo".

Amo São Paulo pelos contrastes entre o belo e o feio, o bom e o ruim, o antigo e o moderno. De um lado, a segunda maior frota de helicópteros do mundo - depois de Tóquio, representando as elites. Do outro, entre 150 mil e 350 mil motoboys, que driblam o trânsito paralisado e fazem a cidade funcionar, representando a luta pela sobrevivência de uma minoria excluída.

Amo a São Paulo dos extremos. Enquanto há regiões em que o preço de um apartamento é de sete milhões, no Edifício São Vito, por exemplo, conhecido como uma favela vertical, o apartamento custa seis mil.

Amo seu visual caótico, com prédios de todos os tipos, tamanhos e cores; o vermelho, verde e amarelo dos sinaleiros nas esquinas; suas mil faces, brancas, amarelas, negras, mais ou menos "torradas"; seus veículos coloridos e roupas ainda mais.

Amo a mistura de sons de São Paulo: buzinas, carros barulhentos, sirenes, tá tá tá dos helicópteros, cantores anônimos mandando suas mensagens nas praças, pregadores das mais diversas religiões e crenças, vozerio confuso, palavras de ordem nas greves, pregões de ambulantes... Que dão vida à cidade.

Amo os cheiros de São Paulo: cheiros de gasolina, de álcool de escapamentos, de comidas em cada canto, de pastéis de feira, de perfumes baratos, desodorantes, cheiro de gente; cheiro das frutas do mercado misturando odores de cajus, maracujás, goiabas e resultando um cheiro único e especial; cheiro de pão fresco nas madrugadas, cheiro de café em cada esquina.

Amo as coisas estranhas da cidade. É a terra do café, mas seu principal viaduto é o Viaduto do Chá. Tem uma rua chamada Direita que não é tão direita assim. Tem uma Rua Formosa que é muito, muito feia. Tem uma Rua das Palmeiras que não tem sequer uma árvore, muito menos palmeiras.

Amo os sotaques de São Paulo, que tem uma língua própria, amálgama gerado no caldeirão de raças que aqui chegaram: o portunhol, o português macarrônico tão bem representado pro Juó Bananere, o nordestino dos recém migrantes.

Amo a sofisticação da cidade, que tem uma Avenida Berrini que concentra dinheiro e modernidade, uma Daslu que concentra o luxo, uma Paulista que é o cartão e visitas da cidade.

Amo a São Paulo multicultural e multirracial e sua aceitação incondicional e sem preconceito dos que chegam a ela.

Enfim, amo tudo de São Paulo. E por amor aceito suas qualidades e seus defeitos, suas vantagens e desvantagens. Quero escrever sobre ela, passar minhas emoções, compartilhar com outros que lhe dedique idêntico amor.

Mas, escrever sobre São Paulo é uma temeridade. É um teste de múltiplas escolhas. Do que escrever? Escrever sobre a São Paulo dos nossos sonhos? Sobre a cidade surpresa? Sobre a saudade de uma São Paulo de dantes? Sobre os sons, os sabores, a sofisticação, os sotaques da cidade?

Para quem escrever? Para aqueles que também amam São Paulo porque "Só quem ama é capaz de ouvir e entender estrelas", como disse o nosso Olavo Bilac.

Como escrever? Com emoção, expressando sentimentos que "pegam" no dia-a-dia? Com objetividade, apenas narrando? Com orgulho de seu gigantismo, seu progresso? Com saudades, mas não saudosismo?

Não sei. Vou deixar, não "Ao Correr da Pena", como dizia José de Alencar ao escrever suas crônicas no século XIX, mas "Ao Correr do Teclado", neste século XXI. Vamos ver o que acontece.

11 de outubro de 2010

Duelo Animal,Mordidas Mortais,Cara Cara com as baleias assassinas




ASSISTA:Duelo animal-Mordidas mortais

Especialistas estudam e reproduzem um duelo virtual entre uma onça pintada e uma sucuri, medindo suas forças e velocidades
A Orca (Orcinus orca) (popularmente conhecida como baleia-assassina) é o membro de maior porte da família Delphinidae (ordem dos cetáceos) e um predador versátil, podendo comer peixes, moluscos, aves, tartarugas, ainda que, caçando em grupo, consigam capturar presas de tamanho maior, incluindo morsas e baleias. O nome baleia assassina provém da tradução direta do inglês "killer whale" e, mesmo sendo incorreto, tornou-se popular, especialmente entre os leigos. É um predador carnívoro, sendo considerada como um Animal de Topo na cadeia alimentar. Pode chegar a pesar nove toneladas. É o segundo mamífero de maior área de distribuição geográfica (logo a seguir ao homem), podendo encontrar-se em qualquer um dos oceanos.
Têm uma vida social complexa, baseada na formação e manutenção de grupos familiares extensos. Comunicam-se através de sons e costumam viajar em formações que assomam ocasionalmente à superfície. A primeira descrição da espécie foi feita por Plínio, o Velho que já a descrevia como um monstro marítimo feroz. Até hoje só houve quatro casos de ataques fatais a seres humanos: um ocorreu na Malásia em 1928 quando um grupo de quatro orcas foi atacado por um pescador. Os animais, para defenderem-se, revidaram e atacaram o barco e o homem, que foi morto; o outro caso ocorreu em 1991, quando um treinador do Sealand of the Pacific no Canadá, foi puxada para o fundo do tanque onde estavam 3 exemplares de Orcas, e morreu por afogamento. Em 1999, um dos três animais, um macho de nome Tillikum se envolveu em outro incidente, no Parque Sea World, em Orlando, Flórida, quando autoridades acharam o corpo de um homem afogado em seu tanque (não se sabe o que ocorreu, mas a suspeita é de que o homem - um turista - pulou intensionalmente no tanque, e não foi capaz de sair, apesar de haver marcas de ataque em seu corpo). E o quarto, e mais recente incidente envolveu também o macho Tillikum, no dia 24 de Fevereiro de 2010, também no SeaWorld, quando a treinadora Dawn Brancheau foi puxada para o fundo do tanque, ao fim de uma apresentação. [2]. Outros casos de incidentes ocorreram envolvendo Orcas e seus treinadores, mas nenhum outro caso de morte foi relatado além dos já citados. Não há nenhum registro na história sobre ataques de Orcas a seres humanos em alto mar.