1 de novembro de 2010

Os Problemas que a Presidente DILMA vai ter que resolver no RIO DE JANEIRO.


• Ninguém desceu do morro pra dizer a verdade igual o Bezerra! Os "mcs" de hoje não cantam nada, os pagodeiros de hoje não dizem nada. O morro hoje não tem mais voz, se calou com o Bezerra, o Rio de Janeiro perdeu seu porta voz quando a morte levou o Bezerra pra levar um sambinha lá no céu!

• Pergunta:Porque a grande maioria dos policiais cariocas só entram nas favelas e morros daqui com armas não-oficiais?Só por curiosidade mesmo...Depois os bandidos são os moradores..Bandido que não respeita morador trabalhador na favela perde até a vida! Os piores bandidos usam fardas e colarinhos!Amigo Bezerra..Vc faz falta!

• E não sai no Jornal mesmo,eterno amigo!E aqui,a polícia continua largando o dedo nas crianças e moradores da favela,dão tecos e nem as crianças respeitam mais.E qdo morre trabalhador,ou põem a culpa nos bandidos ou põe a arma na mão do trabalhador que está estirado no chão,crivado de balas,muitas vezes com a marmita na mochila..E bandido come marmita onde?!


Os Compositores do morro são analfabetos duas vezes Segundo Bezerra da Silva

Alemanha abre investigação para saber das Armas encontradas no Rio de Janeiro

O Departamento de Interior da Alemanha anunciou que vai fazer uma investigação para determinar a procedência de 2.113 armas fabricadas naquele país, apreendidas nos últimos 50 anos, no Rio de Janeiro.
A iniciativa alemã é uma resposta à solicitação do governo do estado do Rio de Janeiro, que, em parceria com o Viva Rio e o Exército brasileiro, tem promovido a captura e a destruição de armas ilegais.

Em julho de 2002, a ex-governadora Benedita da Silva reuniu 19 cônsules de países fabricantes das armas apreendidas e nações vizinhas do Brasil, em cujas fronteiras é intenso o contrabando de armas, em um ato público que contou com o apoio das Nações Unidas (Centro Regional para a Paz, Desarmamento e Desenvolvimento na América Latina e Caribe), da Organização dos Estados Americanos (OEA) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O ato foi marcado também pela destruição de 10 mil armas apreendidas em 1997, já que a lei brasileira não permite a destruição de armas apreendidas há menos de cinco anos.

Na ocasião, cada cônsul recebeu a lista das armas produzidas em seu respectivo país, e apreendidas na ilegalidade pela polícia entre 1950 e 2001. As listas foram produzidas pelo Viva Rio a partir da análise de um banco de dados de 224.584 armas apreendidas e estocadas pela polícia do Rio de Janeiro. Elas informam o país de fabricação, nome ou modelo, calibre, tipo, fabricante e número de série.
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