12 de março de 2011

o que é certo e o que é errado como saber?


QUEM tem a autoridade de estabelecer os padrões do que é certo e do que é errado? Essa pergunta surgiu no começo da história humana. Nos últimos tempos, a intolerância entre casais infelizmente tem sido algo bastante comum.
O compromisso selado em um altar, diante do homem e de Deus, é esquecido rapidamente quando as dificuldades e lutas começam a surgir. Mas afinal, o que está acontecendo?
Se a mulher não for submissa, o amor do homem naturalmente deixa de existir. Por outro lado, se não há amor do homem por sua companheira, a ponto de dar sua própria vida por ela, certamente a submissão desaparece. Aí está a chave de todo conflito,desde ocomeço da humanidade as mulheres querem ser soberanas de si própiaas mulheres querem ser soberanas de suas próprias vidas! Nesse intuito, toda mulher precisa travar suas batalhas contra sabotadores internos que deformam nossa imagem e auto- estima. Ao longo da vida foram acumulando pesos e falsas verdades inventadas por um olhar enviesado sobre si mesma. Ser soberana não tem nada a ver com dominar nem vencer ninguém, é assunto interno e profundo, mesmo depois da revolução sexual. Desde muito cedo, à menina é oferecida menos autonomia para vencer desafios de alturas,do que os meninos Quando marido e esposa deixam de honrar um ao outro, o relacionamento se transforma em uma ficção.
“o casamento sem separação”. No entanto, Ele mostra um motivo para que esse casamento venha a ter fim. O adultério é destacado nesta conversa com os judeus e explicado com A possibilidade de perdão, no entanto, nunca pode ser descartada. Se o adúltero se arrepender, nada é mais aplausível do que liberar perdão e lutar para manter o casamento e a família unida.
No caso de viuvez, a Bíblia documenta, em Romanos 7:2-3, que a mulher casada (isso vale também para o homem) está ligada pela lei a seu marido enquanto ele viver; mas, se ele morrer, ela está livre da lei do marido. De sorte que, enquanto viver o marido, será chamada adúltera, se for de outro homem; mas, se ele morrer, ela está livre da lei, e assim não será adúltera se for de outro marido.
“A mulher está ligada enquanto o marido (ou esposa) vive; mas se falecer o marido (ou esposa), fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor” (ICor.7:39)
Os viúvos não são obrigados a ficar sozinhos; Deus dá liberdade total para encontrarem outro companheiro cristão, para juntos terminarem a carreira.

Conclusão: a escolha de um companheiro ou companheira não pode ser uma decisão tomada de qualquer maneira, pois trata-se de uma escolha definitiva de extrema responsabilidade. Uma decisão para toda a vida e não uma tentativa de relacionamento para “ver se vai dar certo”. Não se pode esquecer que uma má escolha pode comprometer toda uma vida.

Em geral, os divorciados não têm direito de casar de novo, pois Jesus diz que tais casamentos são adúlteros (Lucas 16:18; Marcos 10:9-12). Adúlteros não participam do reino de Deus (1 Coríntios 6:9-10). O próprio Jesus deu uma exceção a essa regra geral (Mateus 5:32; 19:9). No caso de uma pessoa se divorciar por causa das relações sexuais ilícitas do seu parceiro, esta pessoa é inocente, sendo o único motivo para a separação conjugal.
O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.
Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com o remédio do amor. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-LO

Fonte: Arca Universal



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