30 de maio de 2010

QUANTO GANHA UMA DANÇARINA DO VENTR EM DUBAI SHEIK Belly dancers em Dubai ??i

QUANTO GANHA UMA DANÇARINA DO VENTRE EM DUBAI ??


Prezado sheik: Prezado sheik:

Estou muito preocupado pois uma de minhas filhas é dançarina (dança do ventre)e se inscreveu num site que contrata belly dancers brasileiras para trabalhar nos Emirados Árabes, ganhando 2600 dólares. Ela está cheia de sonhos, "investindo" quase tudo que ganha em seu trabalho para cumprir as exigências deles.
Por favor, como é a vida aí para essas meninas? É seguro?.
Agradeço tudo o que puder me dizer.
Parabéns pelo BLOG!
Abraços.

1) Como é a vida das dançarinas de dança-do-ventre aqui?

Olha só, há mais brasileiras dançarinas-do-ventre por aqui. O mercado de trabalho nesta área é profissional e funciona mais ou menos assim: em geral, as garotas fecham um contrato com um hotel ou resort por um perído de 3 a 6 meses, e recebem passagem aérea e acomodação. Há garotas que fecham contrato para dançar nos acampamentos turísticos do deserto.

Como assim acampamento no deserto? Funciona assim: há diversas operadoras de passeios de 4x4 pelo deserto. Praticamente todos eles terminam nestes acampamentos turísticos, na verdade uma construção semelhante a uma fazenda de criação de camelos onde o turista pode realizar passeios de camelo, andar de quadriciclo, escorregar nas dunas, tomar café ou chá árabe, comer tâmaras, fumar xixa, tirar fotos com roupas típicas... tudo isso termina com um portentoso jantar animado por apresentações de dança-do-ventre.

Ufa. Espero que tenha entendido. Vamos ao próximo tópico.

2) O salário é bom? Se o caso acima é o de sua filha - passagem aérea e acomodação inclusas - estamos falando de um salário de 10 mil dirhams limpinhos e dobradinhos no bolso de sua filha dançarina. É um bom salário, levando em conta que a maior despesa para o residente em Dubai é o aluguel.

3) É seguro? Caro Anônimo, é como eu já disse no post anterior: se a sua filha seguir as recomendações que ali deixei, ela evitará os problemas mais sérios. Se ela já trabalha no Brasil como dançarina-do-ventre, certamente já está habituada a lidar com o assédio masculino e tirará de letra. Dubai é a cidade mais aberta do mundo árabe, mas ainda tem muito homem que não sabe respeitar mulher... enfim, a maldade está nos corações, e não na cidade em si.

Ah, e sua filha chegar sozinha, outra dica de ouro é: tentar se embrenhar na comunidade de brasileiros aqui. Conhecer um grupo que fala a sua língua ajuda bastante na adaptação, principalmente no início, quando o encanto inicial cai por terra (e olha que cai rapidinho).

Dubai - como muitos outros lugares - é como um maracujá: é preciso saber degustá-la. Os afoitos (todos nós) mordem a fruta; ficam com um gosto azedo amarrado na boca e falam pra todo mundo que é a pior fruta que já comeram. Mas quem lê a receita em um dia de sol e brisa fresca, abre a fruta, raspa a poupa com uma colher, mistura leite condensado e aguardente, gelo, bate o pilão, hmmm... apologias politicamente incorretas à parte, esse sujeito terá uma impressão completamente distinta da fruta.

É isso aí,

Beijos azedos do Sheik,
sabor maracujá.

Mulheres no Harém alimentando A VAIDADE DO SULTÃO.E CONVIDADOS.


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Mulheres no Harém alimentando pombos
Jean-Léon Gérôme
Não era uma orgia maluca como alguns pensam. Pelo contrário, a coisa era tão organizada que tinha até escala para escolher a mulher que passaria a noite com o dono do harém.
Havia também uma hierarquia, dividindo a mulherada em escravas, amantes e esposas oficiais.
Hoje em dia, apesar de um certo tabu sobre o tema, ainda funcionam esquemas semelhantes a haréns em regiões mais conservadoras de países árabes.
Nada, porém, que se compare ao que rolou no palácio Topkapi entre os séculos 16 e 17.
Situado na atual cidade de Istambul, na Turquia, o palácio, que era sede do Império Otomano, abrigou o mais famoso harém do mundo, que chegou a contar com até mil mulheres.
A maior parte delas chegava lá como prisioneiras de guerra, escravas comercializadas e até como presentes de outros líderes ao poderoso sultão otomano.
Atualmente, as centenas de aposentos desse harém histórico estão abertos para visitação.

Entenda como a coisa toda funcionava:
Casa da sogra
A mulher mais poderosa do harém não era nenhuma esposa, nem odalisca, e sim a mãe do sultão
As outras
Elas despertavam menos atenção que a esposa "favorita", mas outras três mulheres também ganhavam o direito de ser esposas do sultão.
Esse status garantia luxos como quartos e eunucos particulares para cada uma delas.
Os irmãos
Como podiam estar de olho no trono, os irmãos do sultão moravam em um aposento isolado, com vista para o harém, mas sem acesso ao mulherio.
Por outro lado, alguns convidados do sultão podiam receber a honraria de ganhar uma odalisca de presente.
Primeiro emprego
As odaliscas ocupavam o cargo hierarquicamente mais baixo entre as mulheres do sultão e tinham também que fazer os serviços domésticos, como cuidar da limpeza.
As que mais se destacavam podiam ser "promovidas" a amantes ou concubinas.
Amantes oficiais
As concubinas eram as mais belas e educadas escravas, que cantavam e dançavam para o sultão.
Em geral, tinham direito a só uma noite de amor com ele. Mas, se engravidassem, viravam amantes regulares - por supostamente serem mais férteis para gerar herdeiros.
Os eunucos
Para evitar que uma mulher tivesse um filho que não fosse do sultão, os funcionários do palácio eram castrados.
Havia tanto eunucos negros como brancos. Estes, normalmente capturados na Europa, assumiam funções administrativas.
Perda total
Os eunucos negros eram escravos africanos que cuidavam da segurança das mulheres.
O convívio próximo a elas custava-lhes a retirada não só dos testículos mas também do pênis.
Era o chefe dos eunucos negros quem conduzia as amantes para os aposentos do sultão.
O Sultão
Durante o dia, preocupado em liderar o império, o sultão quase não tinha contato com a mulherada toda que havia à sua disposição.
Sexo mesmo só nas noites de amor e com uma mulher de cada vez - nada de chamar várias odaliscas para uma farra.
Chefe de família
A verdadeira dona do pedaço era a mãe do sultão. Além de participar da administração do palácio como conselheira, ela selecionava as candidatas a ingressar no harém e escolhia as garotas que teriam direito a uma noite de amor com seu filho, na suíte imperial.
A favorita
Entre as esposas oficiais, havia a "favorita", que era a segunda mulher mais poderosa do harém.

Seu grande sonho era ver o filho assumir o trono quando o sultão morresse. Mas sempre havia o risco de o sultão indicar como herdeiro um filho com outra esposa.
Tiago Jokura
Fonte: www.nautilus.com.br

O interesse nos nossos índios é muito estranho OU ESTOU ENGANADO???350 ONGS ESTRANGEIRAS INSTALADAS NO AM;


http://www.thebest.blog.br/o-interesse-nos-nossos-indios-e-muito-estranho/
O interesse nos nossos índios é muito estranho
Recebi um e-mail, que me fez pensar e refletir sobre um assunto que pouco analisamos, mas que é de uma característica interessante e mutio estranha. Veja os dados ABAIXO; *
Há mais ONGs( 350)ONGS estrangeiras indigenistas e ambientalistas na Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS e Ebola, os massacres e as minas terrestres.
Nossas ONGs tem muito apoio internacional, em todos os níveis, e é importante ressaltar que essa ajuda é de suma importância para todas elas, principalmente as que se encontram em comunidades carentes. Porém esse interesse por nossos índios é muito estranho, porque temos poucas tribos que ainda sobrevivem na amazônia, e principalmente pela preferência da ajuda ser maior para as tribos que se encontram mais na área de mata e menor para as periféricas.
Todos nós sabemos que a Amazônia é uma área rica e inexplorada e acreditamos que ela, ainda, tenha muitas riquezas como ouro, rubis, petróleo, manganês, ferro e a sua biodiversidade (que pode render muito aos laboratórios do mundo inteiro depois de pesquisada e explorada).
O Brasill não explora, a amazônia, de forma adequada e sustentavél afim de conhecer suas riquezas naturais, sem afetar o meio ambiente, porém está deixando que ela seja deteriorada e exterminada pelas madeireiras clandestinas e por pessoas aventureiras que entram mata a dentro em busca de riquezas.
Seriam essas riquezas naturais a busca real de todas essas ONGs indiginistas ou seriam mais aventureiros internacionais em busca de um tesouro perdido? Porque não vejo nenhuma explicação para tanta preocupação com nosso índios? E a pergunta que não quer calar: Qual o preço real dessa ajuda?
Me ajudem a entender.
Comentem por favor será que estõa invadindo nossa amazônia??