22 de fevereiro de 2012

Dia 23 de fevereiro dia do meu aniversário.

Hoje comemoro o meu aniversário.
Ao contrário de algumas pessoas, simplesmente amo este dia, comemoro não só dia, mas o mês inteiro! kkkkkkk
E sempre neste dia tão especial para mim, reflito sobre o que fiz com a minha vida.
Mais uma vez, chego à feliz conclusão de que tenho caminhado bem.
Tenho sido correto e verdadeiro comigo e com as pessoas que passam por minha vida.
Sou o que sou, não uso máscaras. Amo as pessoas simples, doces, gentis....
Amo as pessoas inteligentes, lúcidas, sinceras, corajosas e honestas!
Admiro aqueles que já estão muito além de mim no seu progresso moral e intelectual, porque me ensinam e me mostram que também chegarei lá um dia.
Quem me conhece sabe muito bem quando estou bem e quando é melhor manter uma certa distância...
O que vai no meu coração, você enxerga em meus olhos.
O que penso e sinto está nas minhas atitudes. Já me arrependi por coisas que falei e por coisas que deixei de falar.
Não tenho segredos, não guardo mágoas e muito menos rancor.
Quando não me sinto bem, me recolho, depois agradeço a Deus por tudo...e tambem aos meus familiares ,em particular a minha filha Aline pelas lições de vida que ela me da, então sinto-me pronto para continuar.
Sou amigo dos meus amigos.
Amo descaradamente e não sei disfarçar sentimento nenhum.
Hoje, posso dizer que vivi muito bem os meus 57 anos, nenhum arrependimento trago comigo, tudo o que fiz, fiz com ou por amor...então está bem feito!
Só tenho a agradecer por tudo que aprendi, por todas as vezes que sorri e também pelas que chorei, por tudo que amei e por todo amor que recebi.
Desejo pelo menos mais 57 anos, para poder continuar a minha missão de viver, amar e aprender um pouquinho mais a cada dia! Quero sua risada mais gostosa
Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa.. Quero sua alegria escandalosa
Vitoriosa por não ter
Vergonha de aprender como se goza. Quero toda sua pouca castidade
Quero toda sua louca liberdade
Quero toda essa vontade
De passar dos seus limites
E ir além, e ir além... Esse seu jeito de achar
Que a vida pode ser maravilhosa
Que a vida pode ser maravilhosa.... E no mais...eu quero mesmo é ser feliz!!!<

21 de fevereiro de 2012

São Paulo rapaz de 22 anos confessa ter assassinado a mãe com16 facadas.


Um jovem confessou à polícia que matou a própria mãe a facadas no último sábado (11), em Perdizes, na zona oeste de São Paulo. Segundo o filho, ele cometeu o crime com a ajuda de um homem e a intenção a princípio era apenas dar um susto.

Inicialmente, a polícia trabalhava com a hipótese de que a vítima havia morrido após tentar defender o filho de um assalto, segundo o relato do próprio jovem. A versão anterior apontava que o filho da vítima havia sido abordado por dois homens quando estava em seu carro, na Barra Funda, e dois supostos assaltantes estavam em uma motocicleta.

Porém, em depoimento na quinta-feira (16), o jovem contou com detalhes como o crime foi cometido. Segundo o jovem, ele agiu acompanhado de um homem que teria dado a primeira facada na vítima. Em seguida, o filho deu outros 16 golpes contra a própria mãe.

A confissão aconteceu depois que o filho foi pressionado durante uma conversa com o delegado. Ele chorou, disse estar arrependido e falou que o motivo que o levou a assassinar a própria mãe é que ela o pressionava demais.

A família discorda que os dois tinham problemas de relacionamento. Mesmo com a riqueza do depoimento, a polícia acredita que o filho pode ser o único autor do crime.

A polícia já desconfiava do suspeito porque a versão era muito contraditória. De acordo com o delegado Luis Fernando Lopes Teixeira, o jeito de falar e de não olhar nos olhos indicava que algo estava estranho.
A violência de caráter endêmico, implantada em um sistema de relações assimétricas, não é um fenômeno novo --dá continuidade a uma longa tradição de práticas de autoritarismo. É provável que você já esteja exausto de ler e ouvir várias dessas recomendações. Faz tempo que a idéia de integrar uma comunidade e sentir-se confiante e seguro por ser parte de um coletivo deixou de ser um sentimento comum aos habitantes das grandes cidades brasileiras. As noções de segurança e de vida comunitária foram substituídas pelo sentimento de insegurança e pelo isolamento que o medo impõe. O outro deixa de ser visto como parceiro ou parceira em potencial; o desconhecido é encarado como ameaça. O sentimento de insegurança transforma e desfigura a vida em nossas cidades. De lugares de encontro, troca, comunidade, participação coletiva, as moradias e os espaços públicos transformam-se em palco do horror, do pânico e do medo.
De dia, ande na rua com cuidado, olhos bem abertos. Evite falar com estranhos. À noite, não saia para caminhar, principalmente se estiver sozinho e seu bairro for deserto. Quando estacionar, tranque bem as portas do carro e não se esqueça de levar o som consigo. De madrugada, não pare em sinal vermelho. Se for assaltado, não reaja --entregue tudo.
A violência urbana subverte e desvirtua a função das cidades, drena recursos públicos já escassos, ceifa vidas --especialmente as dos jovens e dos mais pobres--, dilacera famílias, modificando nossas existências dramaticamente para pior. De potenciais cidadãos, passamos a ser consumidores do medo. O que fazer diante desse quadro de insegurança e pânico, denunciado diariamente pelos jornais e alardeado pela mídia eletrônica? Qual tarefa impõe-se aos cidadãos, na democracia e no Estado de direito?
Hoje, a violência urbana não é uma preocupação exclusivamente brasileira, mas sim um tema que ocupa a vida pública de diversas outras sociedades, tanto nos países pobres como nos desenvolvidos.

Psicólogo afirma que é importante separar a violência cotidiana da delinquência, mas ambas crescem com o uso das drogas e bebidas alcoólicas

O crescimento dos índices de violência doméstica, assaltos, sequestros e outros casos típicos de centros urbanos, que cada vez mais invadem cidades de todos os portes, chama a atenção não só de autoridades da segurança pública, mas também de especialistas em analisar o comportamento humano. O psicólogo Dionísio Banaszewski, que há mais de vinte anos estuda e combate a dependência química, afirma que a violência está intimamente ligada ao uso de drogas, especialmente o álcool, que, segundo ele, é o maior responsável por mortes violentas em todo o país.
O psicólogo percebe, em seus estudos, que o álcool está mais ligado aos casos de violência doméstica e acidentes de trânsito. Já nos casos de violência ligada à delinquência – assaltos, roubos, etc – a ligação é direta com o uso das drogas ilícitas, principalmente o crack. Ele lembra ainda que o uso de drogas “é causa e consequência da violência”. “Causa porque as pessoas buscam as drogas pelas pressões da urbanidade moderna. E consequência porque o consumo leva os cidadãos a cometerem ainda mais atos violentos”, comenta.

A droga é um dos mais visíveis elementos disparadores de toda essa violência, de acordo com o especialista. Um dos principais efeitos das drogas nos organismos é tirar das pessoas o senso de limite. “Ela descortina a censura natural da vida em sociedade. E, sem essa noção de limite, os indivíduos com tendência mais violenta se utilizam dessa descompensação psíquica, dessa sensação de ‘liberdade’, para dar vazão à mais profunda agressividade”, explica o psicólogo.

Uma das ações mais efetivas para reduzir os índices de violência, na visão do psicólogo, é a criação de mecanismos legais para coibir o uso de drogas

A Justiça decretou a prisão temporária do estudante Kleber Tadeu Galasso Gomes, 22 anos, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP) de São Paulo. Ele é suspeito de matar a mãe, a empresária Magda Aparecida Galasso Gomes, 53 anos, no apartamento em que moravam no bairro Perdizes, na capital. O jovem confessou o crime à polícia, cometido no sábado.
Conforme o delegado Maurício Guimarães, da Divisão de Homicídios, em seu primeiro depoimento Kleber afirmou que havia sido rendido e levado em casa por um criminoso que teria esfaqueado a mulher, que jogava vôlei em um time de associados do Palmeiras, após reagir ao assalto para defender o filho. Contudo, as investigações apontaram contradições no relato do rapaz, o que o fez confessar. Depois, relatou que foi comprar entorpecentes e que contou a um sujeito que estava ali que não suportava mais a mãe. A convite de Kleber - e mediante pagamento de R$ 400 -, o filho topou ir até o apartamento para dar um susto na mãe, segundo Guimarães.
Segundo o depoimento, a discussão teria ficado acirrada e o rapaz teria dado diversas facadas em Magda. Logo após, o estudante teria pegado a faca e terminado de esfaquear a mãe. "Mas nós achamos que ele esfaqueou a mãe sozinho. A história ainda está mal contada", disse o delegado. "O fato é que houve um homicídio praticado pelo próprio filho, só não sabemos ainda se ele foi autor ou coautor", afirmou.
Obs; O delegado afirma que o rapaz é usuário de drogas.

3 de fevereiro de 2012

Conhecida como "miss do crime", pf prendeu no distrito federal




A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu em Ceilândia uma jovem de 20 anos que divulgava na internet fotos em que aparece com armas, dinheiro e bebidas. Ela é suspeita de pelo menos nove assaltos em lojas da cidade.
Conhecida como "miss do crime", ela se exibia em um site de relacionamentos com roupas de grife, revólveres e bebidas. Ela foi presa junto com outras pessoas em uma boate e vai responder por roubo, receptação de mercadoria roubada, formação de quadrilha e porte ilegal de armas.

Em junho do ano passado, três mulheres foram presas em Sobradinho suspeitas de tráfico de drogas. Elas eram conhecidas pelos policiais como "damas do crack". Uma delas, de 37 anos, estava em liberdade provisória, após ser presa por tráfico no ano passado. De acordo com a polícia, as 'damas do crime" recrutavam adolescentes para revender a droga. Junto com elas foram apreendidos meio quilo de maconha e pedras de crack. Também foram encontradas fotos das jovens consumindo cocaína e maconha e portando armas de fogo