6 de novembro de 2010

Capim Azul Pantanal BRASIL


27 de agosto de 2010
Almir Eduardo Melke Sater was born on November 14th, 1956 in Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brazil. He is a viola player and singer- songwriter.

Track from album "Rasta Bonito" (1989)

The viola caipira is a ten-string, five-course guitar. Unlike most steel-string guitars, its strings are plucked with the fingers of the right hand similarly to the technique used for classical and flamenco guitars, rather than by the use of a plectrum.

It is a folk instrument commonly found in Brazil, where it is often simply called viola.

The Pantanal is a tropical wetland and the world's largest wetland of any kind. It lies mostly within the Brazilian state of Mato Grosso do Sul but extends into Mato Grosso as well as into portions of Bolivia and Paraguay, sprawling over an area estimated at between 140,000 square kilometers (54,000 sq mi) and 195,000 square kilometers (75,000 sq mi). Various sub-regional ecosystems exist, each with distinct hydrological, geological and ecological characteristics.

80% of the Pantanal floodplains are submerged during the rainy seasons, nurturing an astonishing biologically diverse collection of aquatic plants and helping support a dense array of animal species.

The name "Pantanal" comes from the Portuguese word pântano, meaning wetland, bog, swamp or marsh.
O Complexo do Pantanal, ou simplesmente Pantanal, é um bioma constituído principalmente por uma savana estépica, alagada em sua maior parte, com 250 mil km² de extensão, altitude média de 100 metros,[1] situado no sul de Mato Grosso e no noroeste de Mato Grosso do Sul, ambos Estados do Brasil, além de também englobar o norte do Paraguai e leste da Bolívia (que é chamado de chaco boliviano), considerado pela UNESCO Patrimônio Natural Mundial e Reserva da Biosfera, localizado na região o Parque Nacional do Pantanal. Em que pese o nome, há um reduzido número de áreas pantanosas na região pantaneira. Além disso, tem poucas montanhas o que facilita o alagamento.
A origem do Pantanal é resultado da separação do oceano há milhões de anos. Animais que estão presentes no mar também existem no pantanal, formando o que se pode chamar de mar interior. A área alagada do pantanal se deve a lentidão de drenagem das águas que fluem lentamente, pela região do médio Paraguai, num local chamado de Fecho dos Morros do Sul. Atraído pela existência de pedras e metais preciosos (que eram usados por indígenas, que já povoavam a região, como adornos), entre eles o ouro. O português Aleixo Garcia, em 1524, acabou sendo o primeiro a visitar o território, que alcançou o rio Paraguai através do rio Miranda, atingindo a região onde hoje está a cidade de Corumbá. Nos anos de 1537 e 1538, o espanhol Juan Ayolas e seu acompanhante Domingos Martínez de Irala seguiram pelo rio Paraguai e denominaram Puerto de los Reyes à lagoa Gayva. Por volta de 1542-1543, Álvaro Nunes Cabeza de Vaca (espanhol e aventureiro) também passou por aqui para seguir para o Peru. Entre 1878 e 1930, a cidade de Corumbá (situada dentro do Pantanal) torna-se o principal eixo comercial e fluvial do estado de Mato Grosso, depois acaba perdendo sua importância para as cidades de Cuiabá e Campo Grande, iniciando assim um período de decadência econômica.
O incentivo dado pelos governos a partir da década de 1960 para desenvolver a região Centro-Oeste através da implantação de projetos agropecuários trouxe muitas alterações nos ambientes do cerrado, ameaçando a sua biodiversidade. Preocupada com a conservação do Pantanal, a Embrapa instalou, em 1975, em Corumbá, uma unidade de pesquisa para a região, com o objetivo de adaptar, desenvolver e transferir tecnologias para o uso sustentado dos seus recursos naturais. As pesquisas se iniciaram com a pecuária bovina, principal atividade econômica, e hoje, além da pecuária, abrange as mais diversas áreas, como recursos vegetais, pesqueiros, faunísticos, hídricos, climatologia, solos, avaliação dos impactos causados pelas atividades humanas e sócio-economia. Nos últimos anos houve investimentos maciços no setor do ecoturismo, com diversas pousadas pantaneiras praticando esta modalidade de turismo sustentável.
[editar] Generalidades
O Pantanal é uma das maiores extensões (secas) contínuas do planeta e está localizado no centro da América do Sul, na bacia hidrográfica do Alto Paraguai. Sua área é de 1.0 km², com 65% de seu território no estado de Mato Grosso do Sul e 35% no Mato Grosso. A região é uma planície pluvial influenciada por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai, onde se desenvolve uma fauna e flora de rara beleza e abundância, influenciada por quatro grandes biomas: Amazônia, Cerrado, Chaco e Mata Atlântica.
O rio Paraguai e seus afluentes percorrem o Pantanal, formando extensas áreas inundadas que servem de abrigo para muitos peixes, como o pintado, o dourado, o pacu, e também para outros animais, como os jacarés, as capivaras e ariranhas, entre outras espécies. Muitos animais ameaçados de extinção em outras partes do Brasil ainda possuem populações vigorosas na região pantaneira, como o cervo-do-pantanal, a capivara, o tuiuiú e o jacaré.
Devido a baixa declividade desta planície no sentido norte-sul e leste-oeste, a água que cai nas cabeceiras do rio Paraguai, chega a gastar quatro meses ou mais para atravessar todo o Pantanal. Os ecossistemas são caracterizados por cerrados e cerradões sem alagamento periódico, campos inundáveis e ambientes aquáticos, como lagoas de água doce ou salobra, rios, vazantes e corixos.
O clima é quente e úmido, no verão, e embora seja relativamente mais frio no inverno, continua apresentando grande umidade do ar devido à evapotranspiração associada à água acumulada no solo no horizonte das raízes durante o período de cheia. A maior parte dos solos do Pantanal é arenosa e suporta pastagens nativas utilizadas pelos herbívoros nativos e pelo gado bovino, introduzido pelos colonizadores da região. Uma parcela pequena da pastagem original foi substituída por forrageiras exóticas, como a Braquiária (4.5% em 2006).[2] O balanço de energia superficial (i.e., a troca de energia entre a superfície e a atmosfera) é muito influenciada pela presença de lâminas de água que cobrem parcialmente o terreno a cada verão, e as características particulares dos balanços hídrico e de energia acabam por influir no desenvolvimento da Camada Limite Atmosférica regional.[3]
A Planície do Pantanal possui aproximadamente 230 mil km², medida estimada pelos estudiosos que explicam que dificilmente pode ser estabelecido um cálculo exato de suas dimensões, por em vários pontos ser muito difícil estabelecer onde começa e onde termina o Pantanal e as regiões que o circundam, além de a cada fechamento de ciclo de estações de seca e de águas o Pantanal se modifica.
Sua área é de 124.457.145.22 km² (64,64% em Mato Grosso do Sul e 35,36% em Mato Grosso (J. S. V. SILVA et al, 1998)). Considerada uma das maiores planícies de sedimentação do planeta, o Pantanal estende-se pela Bolívia e Paraguai, países em que recebe outras denominações, sendo Chaco a mais conhecida.
Sua constituição, única no planeta, é resultado da separação do oceano há milhões de anos, formando o que se pode chamar de mar interior. A planície é levemente ondulada, pontilhada por raras elevações isoladas, geralmente chamadas de serras e morros, e rica em depressões rasas. Seus limites são marcados por variados sistemas de elevações como chapadas, serras e maciços, e é cortada por grande quantidade de rios dos mais variados portes, todos pertencentes à Bacia do Rio Paraguai — os principais são os rios Cuiabá, Piquiri, São Lourenço, Taquari, Aquidauana, Miranda e Apa. O Pantanal é circundado, do lado brasileiro (norte, leste e sudeste) por terrenos de altitude entre 600 e 700 metros; estende-se a oeste até os contrafortes da cordilheira dos Andes e se prolonga ao sul pelas planícies pampeanas centrais.

Violência e impunidade; narrado por uma mãe que perdeu seu filho.


Violência e Impunidade: o que fazer?
Publicado em 26/ janeiro/ 2009
por Veridiana Serpa
20 Comentários »
Infelizmente a violência já faz muito tempo que se tornou uma constante na vida dos moradores de grandes metrópoles brasileiras, basta ligar a TV e colocar no noticiário que diariamente somos bombardeados com as últimas notícias a respeito da violência que impera, seja no caso de assaltos a carro forte, lojas e residências, seja assalto a caixas eletrônicos, sequestros, violência doméstica, homicídios, chacinas…
No meio de tudo isso, de todo esse tumulto, entre Joãos, que são tantos, podemos citar dois: João Hélio Fernandes Vieites de 6 anos, que morreu após ser arrastado por mais de sete quilômetros, preso ao cinto de segurança do carro onde estava, na cidade do Rio de Janeiro, vítima de um assalto em fevereiro de 2007 ou João Roberto Amorim Soares, de 3 anos, atingido na cabeça por disparos feitos por policiais militares que perseguiam um carro na Tijuca, no Rio de Janeiro em julho de 2008.
Como não falar daqueles que saíram de casa com o objetivo de se divertirem e nunca mais voltaram, entre tantos os casos de pais que perdem os filhos, como esquecer do estudante de 18 anos, assassinado em junho de 2008 em frente à boate Baronetti em Ipanema, no Rio de Janeiro?
Mas a violência não fica só no Rio de Janeiro, e o estudante de farmácia, Higor Bruno Borges Esteves de 23 anos que foi assassinado em janeiro de 2009 na porta da boate Santa Fé Music Hall em Goiania?
Quem não lembra da adolescente de 15 anos, Eloá Cristina Pimentel, assassinada pelo ex-namorado após seqüestro de 100 horas em Santo André, no estado de São Paulo?
A verdade é que a violência e impunidade formam uma realidade que nos cerca e está demasiadamente espalhada no contexto que vivemos, e pensando nisso conversei com algumas mães para saber como vivem no meio desse caos instalado, onde muitas vezes não conseguimos ver a diferença entre bandidos e mocinhos.
Wendy Nielsen, engenheira, mãe de duas crianças de 5 e 1 ano respectivamente, quando soube da impunidade dos policiais em ambos os casos, tanto de Daniel Duque quanto de João Roberto sentiu vontade de mudar de país.
“Quanto à impunidade dos policiais: sinto vontade de me mudar do país. Não tenho mais orgulho de ser brasileira. Mas minha família e amigos queridos estão aqui, como fazer…. Ontem ouvi o depoimento da mãe do Daniel Duque, idealizadora da árvore de Natal negra na Cinelândia e nós que somos mães só de pensar em perder um dos nossos, sentimos a dor desta mãe. Acho que é preciso justiça. Ela não vai preencher o vazio que fica, mas é o mínimo para acreditarmos que este país tem jeito e ainda ter algum orgulho de ser brasileiro e carioca.
Cuidados especiais com as crianças: evito áreas e horários perigosos da cidade se estiver com eles no carro. Já treinei o mais velho a se soltar rapidamente do cinto de segurança em caso de emergência. Treinei também como sair do carro o mais rápido possível e com os dois. O filme do vidro do carro é mais claro para que possam nos ver. Não ando próximo a carros de polícia, procuro sempre me afastar.
Não gosto nem de pensar quando eles estiverem adolescentes pelas boates da cidade…. quem sabe até lá, já teremos um país melhor ?”
Ana Maria Maia, que já criou os filhos, agora se preocupa com a neta de 15 anos vivendo na cidade que um dia já foi maravilhosa.
“Também achei um absurdo os policiais, dos exemplos citados, serem absolvidos, mas aqui no Brasil o QI é muito importante e vale para encobrir a injustiça reinante. Não tenho filhos pequenos e nem dados reais e vivenciados para ajudá-la, mas estou preocupada com o futuro das crianças e adolescentes de hoje em relação ao futuro deles. Hoje não temos segurança e nem policiamento que podemos confiar. Também não vejo melhora à vista, pois o nosso governo é constituído de sequestradores, ladrões, marginais, analfabetos sem princípios, etc. Como ter esperança em dias melhores???”
Denise Serpa, com filhos adultos, morando em diferentes cidades, não vê a situação com bons olhos.
“Acredito que a violência nessa cidade (Rio de Janeiro) já virou rotina, coisa que acho muito triste. A nossa polícia é totalmente despreparada para lidar com qualquer tipo de situação. As pessoas se sentem totalmente inseguras quando têm que falar com um policial: seja na rua ou se dirigir a uma delegacia.

Não estamos livres de problemas. Muitas vezes eles acontecem para que você tenha oportunidade de viver grandes experiências e, com isso, aprender alguns ensinamentos. Veja algumas lições que você precisa saber sobre as adversidades:
: 1. Sempre teremos problemas. Em alguns momentos eles serão maiores, em outros menores, mas sempre existirão
2. A forma como lidamos com os problemas é o que nos diferencia de outras pessoas. Você pode ser convidado para administrar uma empresa devido à maneira como administra sua vida pessoal. As empresas precisam de pessoas centradas, focadas e com habilidades para lidar com as adversidades que surgem todos os dias, das mais variadas maneiras.
3. Não conte seus problemas para qualquer um. A maioria das pessoas não se importa com eles e outras ficam felizes com a infelicidade alheia. Não é bom para o seu marketing pessoal que muitos saibam de suas dificuldades, principalmente quando elas forem financeiras.
4. Acredite que o problema possa ser resolvido. Não desista, lute, pense e procure de todas as maneiras um meio de resolver ou amenizar.
5. Se um problema tem solução, não sofra e não se desgaste com ele, afinal ele pode ser resolvido. No entanto, se você tentar de todas as maneiras e não conseguir solucioná-lo, não sofra, assuma as conseqüências e siga em frente.

. 6. Independente de qual seja o problema, o peso de suas conseqüências diminuirá e, quando isso acontecer, você se sentirá mais preparado e fortalecido.
7. Todos já ouviram falar em Davi, que derrotou o gigante Golias. Davi era pequeno, franzino, um homem aparentemente fraco se comparado a outros. Entretanto, possuía um profundo relacionamento com Deus, buscava sempre a sua direção, não tomava atitudes sem essa direção, não decidia de acordo com o conselho dos homens, tinha muita convicção que nunca seria abandonado.