Viver é também estar preparado para situações difíceis."violência"
31 de agosto de 2010
29 de agosto de 2010
Muitos de nós buscam a eternidade de momentos de plena felicidade

http://rebbeccabdsm.blogspot.com/2010/08/felicidade_27.html
anna rebecca
Muitos de nós buscam a eternidade de momentos de plena felicidade, mas o que seria a raça humana, se todos os passos fossem dados sobre imensos tapetes de pétalas...? Estaríamos, ainda, na Idade da Pedra, com certeza, pois o aprendizado, somente vem através de "erros e acertos"... Assim é nossa jornada, aqui, nesta existência... Aprender com os espinhos e se inspirar nas rosas, tão desejadas, porém, que possuem pétalas e espinhos...
Levante-se! Enxugue as lágrimas de tua alma... Construa com espinhos a morada de tua felicidade, refletindo sobre os erros... pois, certamente, o telhado dela... será coberto de pétalas...
Cada desilusão da vida traz consigo uma imensa carga de aprendizagem... experiências... Cabe, apenas, a você optar viver os mesmos erros, novamente, ou escolher o caminho certo. A alma envelhece, mas o coração é uma eterna criança que deseja acreditar, sempre, em tudo que brilha... que parece conter a palavra "FELICIDADE"... Cabe a você, conversar com a tua alma, carregada de experiências, e decidir se teu coração deve se lançar nesse novo desejo ardente que, hoje, bate à tua porta... te chamando...
Lembre-se que, só tem aprendizado de vida, quem arrisca ser feliz...
Uma taça de beijos...
Invente seu próprio jogo.
Faça o que for necessário para ser feliz.
Mas não se esqueça que
a felicidade é um sentimento simples,
você pode encontrá-la e deixá-la ir embora
por não perceber sua simplicidade."
(Mário Quintana)
http://rebbeccabdsm.blogspot.com/2010/08/felicidade_27.html
28 de agosto de 2010
adeus? CINCO LETRAS FACÍL DE ESCREVER DIFÍCIL DE ENTENDER...

A saudade começa a partir do próprio nascimento, para crescer e evoluirmos temos que aprender a renunciar.
A perda é a quebra da conexão, isso pode deixar cicatrizes profundas se não for bem resolvida.
O exercício do desapego nos proporciona paz, "abrir mão" muitas vezes é necessário para manter a nossa integridade. É extremamente benéfico desistir em alguns casos e aceitar que determinada história acabou para que nasça uma nova vida.
A perda não é necessariamente um atestado de óbito, mas de nascimento.
Deixemos que a vida tome o seu curso natural sem interferências, deixemos de viver sob o jugo do sentimentalismo exagerado, imaturo e aceitemos a vida com suas perdas. A morte ou a ruptura fazem parte desse longo processo que é viver.
Um dia pessoas, objetos, animais, planos, situações fizeram parte da tua vida, de repente, já não fazem mais...
O luto
É necessário, mas deve ter prazo para terminar, o melhor remédio é auto -estima e a mudança de hábito, mesmo assim a dor deve ser encarada de frente, não devemos fingir que ela não existe e nem parar a vida no momento em que ocorreu a perda.
A melhor maneira de compreender as perdas é saber que tudo pode ter fim, isso deve ser aprendido ainda criança, quanto melhor compreendemos esse fato,mais sabiamente abordamos. O luto chega ao fim quando a oportunidade aparece originando uma nova direção, sabendo que vez em outra o desespero pode reaparecer de maneira intensa, cabe a cada um de nós a responsabilidade sobre si próprio e diante disso compreender o "pra quê " de cada uma das perdas em nossa vida e não adianta questionar o "por quê", afinal sempre há um propósito para todas as coisas.
Na bíblia encontrei esse alento, dizia que diante das dificuldades
NÃO TEMAS. CRÊ SOMENTE.
Então até hoje este é um dos meus lemas, sigo com toda certeza de que tudo se acertará e eu serei feliz mesmo com as agruras que a vida me manda.
Eu já passei por grandes perdas, aprendi por experiência própria que o tempo não cura, mas ameniza o nosso sofrimento e que um dia tudo será suportável, assim se fez a minha libertação . Não tenho mais obrigação com o passado, cuido para não ser devorada pelas lembranças.
Postado por ;
Gemária Sampaio
Deixa partir o que não te pertence mais
Deixa o que não pode voltar
Deixa morrer o que a vida já despediu
Vem depressa que a vida precisa continuar
E o futuro ainda está do outro lado
E o presente é o presente
que o tempo
quer te entregar
( Padre Fábio de Melo)
27 de agosto de 2010
Rio de janeiro -Brasil-Operação na Vila Ideal prende seis traficantes e deixa dois mortos

BRASIL RIO DE JANEIRO-.Operação na Vila Ideal prende seis traficantes e deixa dois mortos
Uma operação da Delegacia de Repressão a Armas e Entorpecentes (Drae) na Vila Ideal, em Duque de Caxias, na manhã desta quarta-feira, prendeu seis traficantes, sendo dois menores de idade, e deixou dois mortos. Entre os que morreram está Neliton Oliveira da Silva, o Bradock, que recentemente apareceu em uma reportagem da TV Globo segurando uma metralhadora ponto trinta.
Os dez policiais que participaram da operação apreenderam quatro metralhadoras, quatro pistolas 9mm, uma apostila ensinando como usar armamentos de grosso calibre, cadernos com contabilidade do tráfico, munições, celulares, rádios transmissores e grande quantidades de crack, maconha, maconha hidropônica, raxixe, cocaína e cheirinho da loló.
Os presos são Leandro Luiz Pereira, de 23 anos, Anderson Gomes do Nascimento, de 21, Jorge Luiz dos Santos Silva, de 18, Maicon Francisco da Silva, de 20, e dois menores de 16 e 17 anos. O segundo morto ainda não foi identificado.
De acordo com o chefe de Polícia do Rio Alan Turnowski, a ação foi montada em cima dos erros dos traficantes. E que agindo dessa forma é possível agir de forma rápida e com poucos homens.
- A sociedade exige que as operações sejam cada vez mais cirúrgicas. Jogamos com os erros deles (traficantes) e assim trabalhamos de forma rápida, com poucos homens. Nessa operação tiramos oito homens de circulação - contou Turnowski.
26 de agosto de 2010
Ser PAI sábio,E SER PAI... ser tolo

Ser PAI sábio,E SER PAI... ser tolo
Então resolvi me divertir e gozar a vida COM MUITAS VIAGENS E PESCARIAS. Mas descobri que isso também é ilusão. Cheguei à conclusão de que o riso é tolice e de que o prazer não serve para nada. Procurei ainda descobrir qual a melhor maneira de viver e então resolvi me alegrar com vinho e CERVEJAS me divertir. Pensei que talvez fosse essa a melhor coisa que uma pessoa pode fazer durante a sua curta vida aqui na terra. Realizei grandes coisas. Construí casas para mim e fiz plantações NA MINHA CHACARA. Plantei jardins e pomares, com todos os tipos de árvores frutíferas. Também construí açudes para regar as plantações. Comprei muitos CRIAÇÕES e além desses tive outros,CARROS. Tive CAVALOS, ovelhas MAIS do que todas as pessoas que moraram em MEU BAIRRO antes de mim. Também ajuntei para mim ALGUM DINHEIRO.
Sim! Fui grande TRABALHADOR E UM BOM PAI. Fui mais TRABALHADOR do que todos os MEUS IRMÃOS que viveram em MINHA FAMILIA EM BAIXO DO MESMO TETO, e nunca me faltou sabedoria. Consegui tudo o que desejei. Não neguei a mim mesmo nenhum tipo de prazer DE TER OBJETOS E CARROS, E MOTOCICLETAS.. Eu me sentia feliz com o meu trabalho E MINHA FAMILIA E FILHOS, e essa era a minha recompensa. Mas, quando pensei em todas as coisas que havia feito e no trabalho que tinha tido para conseguir fazê-las , compreendi que tudo aquilo era ilusão, não tinha nenhum proveito. Era como se eu estivesse correndo atrás do vento.
Então comecei a pensar no que é ser sábio e no que é ser tolo ou sem juízo. Por exemplo: será que um PAI pode fazer alguma coisa que seja nova? Não! Só pode fazer o que fizeram os PAIS que VIVERAM antes dele. E cheguei à conclusão de que a sabedoria é melhor do que a tolice, assim como a luz é melhor do que a escuridão.
Os sábios podem ver para onde estão indo, mas os tolos andam na escuridão. Porém eu sei que o mesmo que acontece com os sábios acontece também com os tolos. Aí eu pensei assim: “O que acontece com os tolos vai acontecer comigo também. Então, o que é que eu ganhei sendo tão sábio?” E TRABALHADOR e respondi: “Não ganhei nada!” Ninguém lembra para sempre dos sábios, como ninguém lembra dos tolos. No futuro todos nós seremos esquecidos. Todos morreremos, tanto os sábios como os tolos.
Por isso, a vida começou a não valer nada para mim DEPOIS QUE MEUS FILHOS CRESCERAM ; ela só me havia trazido aborrecimentos. Tudo havia sido ilusão; eu apenas havia corrido atrás do vento. Tudo o que eu tinha e que havia conseguido com o meu trabalho não valia nada para mim. Sabia que teria de deixar tudo para o quem ficasse no meu lugar.OU PARA OS FILHOS GASTAREM COM NORAS E GENROS QUE ELES ECOLHERAM.
E ele poderia ser um sábio ou um tolo — quem é que sabe? No entanto, ele seria o dono de todas as coisas que eu consegui com o meu trabalho e ficaria com tudo o que a minha sabedoria me de
u neste mundo. Tudo é ilusão. Então eu me arrependi de ter trabalhado tanto e fiquei desesperado por causa disso.
A gente trabalha com toda a sabedoria, conhecimento e inteligência para conseguir alguma coisa e depois tem de deixar tudo para alguém que não fez nada para merecer aquilo. Isso também é ilusão e não está certo! Nós trabalhamos e nos preocupamos a vida toda e o que é que ganhamos com isso?
Tudo o que fazemos na vida não nos traz nada, a não ser preocupações e desgostos. Não podemos descansar, nem de noite. É tudo ilusão. A melhor coisa que alguém pode fazer é comer e beber e se divertir com o dinheiro que ganhou.
No entanto, compreendi que mesmo essas coisas vêm de Deus. Sem Deus, como teríamos o que comer ou com que nos divertir? Ele dá sabedoria, conhecimento e felicidade às pessoas de quem ele gosta. Mas Deus faz com que os maus trabalhem, economizem e ajuntem a fim de que a riqueza deles seja dada às pessoas de quem ele gosta mais. Tudo é ilusão. É tudo como correr atrás do vento.*********************************************************************************
DECLARAÇÃO ;de um homem que viveu sem AMOR,AQUI NO PLANETA TERRA, por isto digo que a coisa mais importante na vida das pessoas ,É O AMOR, ao próximo e á todos os seres vivos devemos amar as pessoas como se não houvesse um amanhã; É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã, porque se você parar para pensar, na verdade não há.
www.frazz.com.br/.../Renato_Russo-E_preciso_amar_as_pe-46467
QUEM É JESUS CRISTO PARA VOCÊ??
http://www.chrysca.com.br/Jesus.html Clique para ler mais
http://www.chrysca.com.br/Jesus.html
HÁ MAIS DE DOIS MILANOS TEVE UM JOVEM QUE NASCEU E VIVEU CONTRA A VONTADE DOS GOVERNA --NTES DE SUA PATRIA.
ESSE JOVEM VIVEU NA POBREZA E FOI CRIADO NA OBSCURIDADE.
NÃO VIAJOU MUITO. SÓ UMA VEZ CRUZOU OS LIMITES DO PAÍS EM QUE VIVEU;FOI DURANTE SEU EXILIO NA INFÂNCIA.SEUS PARENTES ERAM GENTE OBSCURA SEM INSTRUÇÃO E SEM UMA EDUCAÇÃO REGULAR.
NA SUA INFÂNCIA. ELE SOBRESALTOU UM REI,NA MENINICE CONFUNDIU DOUTORES;NA IDADE ADULTA SUBJULGOU O CURSO DA NATUREZA,ANDOU SOBRE AS ONDAS E AQUIETOU O MAR.CUROU MULTIDÕES SEM O USO DE REMÉDIO E NÃO COBROU PELOS SEUS SERVIÇOS.NUMCA ESCREVEU LIVRO ALGUM,E MESMO ASSIM TODAS AS BIBLIOTECAS DO PAÍS NÃO PODEM COMPORTAR OS LIVROS QUE TEEM SIDO ESCRITOS A RESPEITO DE SUA PESSÔA .JAMAIS ESCREVEU UM HINO
MAIS ELE TEM FORNECIDO TEMAS PARA MAIS MUSICOS QUE TODOS OS MUSICOS SOMADOS.......................JESUS
24 de agosto de 2010
OEA INVESTIGA FRAUDE EM OCORRÊNCIA POLICIAL EM SÃO PAULO(CASO NÉLIO NAKAMURA BRANDÃO)
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1382532-5598,00.html
/ BRASIL
OEA INVESTIGA FRAUDE EM OCORRÊNCIA POLICIAL EM SÃO PAULO
Durante ocorrência, policiais mataram ladrões e vítima.
MPE arquivou inquérito, apesar de relatório da Polícia Civil.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) investiga mais um caso de impunidade de policiais no Brasil. A denúncia também atinge o Ministério Público (MPE) e a Justiça estadual. A Polícia Civil apurou que, durante uma ocorrência de roubo, policiais militares mataram vítima e ladrão, usando meios fraudulentos para transformar o crime em 'resistência seguida de morte'. A fraude foi desmascarada e os policiais, indiciados. Enviado ao MPE, o promotor Roberto Tardelli determinou, com a anuência da Justiça, o arquivamento do inquérito, alegando 'legítima defesa'.
O parecer de Tardelli contraria as declarações do tenente Roberto de Arruda Júnior, que acompanhou a ocorrência e viu quando um dos policiais arrancou o ladrão desarmado do carro e o matou com dois tiros no peito. Os familiares da vítima do assalto - o comerciante e universitário Nélio Nakamura Brandão, de 24 anos - ficaram inconformados.
O pesadelo de Eládia Brandão, de 27 anos, mulher de Nélio, começou às 5h20 do dia 13 de setembro de 2004. Ela e Nélio saíam de casa no Jardim São José, na zona leste, quando um Ford Courrier parou atrás do Palio do casal. Dois homens - um deles armado - roubaram o carro e fugiram.
Nélio entrou em casa, pegou um revólver e saiu no encalço dos ladrões em sua moto, enquanto Eládia telefonava para a polícia. Como era normal trazer a filha de 4 anos dormindo no banco de trás, ela esqueceu que a havia deixado na casa da sogra e passou a acreditar que a filha fora levada pelos criminosos.
Quando a Polícia Militar chegou, Eládia contou o caso. Iniciou-se a perseguição. Minutos depois, duas equipes chegaram à casa de Eládia perguntando se ela tinha condições de reconhecer os ladrões, inclusive 'o ocupante da moto'.
Nesse momento, Elisabeti Nakamura Brandão, mãe de Nélio, que já estava na casa da nora, teve um mau pressentimento: "Meu japonesinho!" Calados, os policiais saíram. Sogra e nora se dirigiram ao 41º DP (Vila Rica). Descobriram sozinhas, graças ao alto volume do rádio de uma viatura, que dois homens baleados tinham sido levados ao Hospital do Jardim Iva.
No necrotério do hospital, Eládia encontrou o marido morto com três tiros, estirado ao lado do corpo de Alexandre Cruz, de 24, um dos assaltantes. Só às 12h30, quando os policiais apresentaram a ocorrência na delegacia, Eládia e Elisabete ouviram a primeira versão: Nélio teria sido assassinado pelo assaltante Alexandre, que, por sua vez, teria morrido no tiroteio com a PM.
Confundido
Durante oito meses foi feita a investigação, parte dela comandada pelo delegado Luciano de Barros Faro, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado concluiu que Nélio foi morto porque os policiais o confundiram com um dos assaltantes.
Alexandre, o assaltante, sequer estava armado quando o soldado Luiz Domingos o arrancou do carro já ferido com um tiro nas costas, o deitou no chão e deu-lhe mais dois tiros, no peito. Segundo o delegado, os policiais arquitetaram uma história falsa: um dos PMs arranjou um revólver 38 com numeração raspada, que estava com um comerciante do bairro, e o 'plantou' no ladrão quando ele já estava morto.
/ BRASIL
OEA INVESTIGA FRAUDE EM OCORRÊNCIA POLICIAL EM SÃO PAULO
Durante ocorrência, policiais mataram ladrões e vítima.
MPE arquivou inquérito, apesar de relatório da Polícia Civil.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) investiga mais um caso de impunidade de policiais no Brasil. A denúncia também atinge o Ministério Público (MPE) e a Justiça estadual. A Polícia Civil apurou que, durante uma ocorrência de roubo, policiais militares mataram vítima e ladrão, usando meios fraudulentos para transformar o crime em 'resistência seguida de morte'. A fraude foi desmascarada e os policiais, indiciados. Enviado ao MPE, o promotor Roberto Tardelli determinou, com a anuência da Justiça, o arquivamento do inquérito, alegando 'legítima defesa'.
O parecer de Tardelli contraria as declarações do tenente Roberto de Arruda Júnior, que acompanhou a ocorrência e viu quando um dos policiais arrancou o ladrão desarmado do carro e o matou com dois tiros no peito. Os familiares da vítima do assalto - o comerciante e universitário Nélio Nakamura Brandão, de 24 anos - ficaram inconformados.
O pesadelo de Eládia Brandão, de 27 anos, mulher de Nélio, começou às 5h20 do dia 13 de setembro de 2004. Ela e Nélio saíam de casa no Jardim São José, na zona leste, quando um Ford Courrier parou atrás do Palio do casal. Dois homens - um deles armado - roubaram o carro e fugiram.
Nélio entrou em casa, pegou um revólver e saiu no encalço dos ladrões em sua moto, enquanto Eládia telefonava para a polícia. Como era normal trazer a filha de 4 anos dormindo no banco de trás, ela esqueceu que a havia deixado na casa da sogra e passou a acreditar que a filha fora levada pelos criminosos.
Quando a Polícia Militar chegou, Eládia contou o caso. Iniciou-se a perseguição. Minutos depois, duas equipes chegaram à casa de Eládia perguntando se ela tinha condições de reconhecer os ladrões, inclusive 'o ocupante da moto'.
Nesse momento, Elisabeti Nakamura Brandão, mãe de Nélio, que já estava na casa da nora, teve um mau pressentimento: "Meu japonesinho!" Calados, os policiais saíram. Sogra e nora se dirigiram ao 41º DP (Vila Rica). Descobriram sozinhas, graças ao alto volume do rádio de uma viatura, que dois homens baleados tinham sido levados ao Hospital do Jardim Iva.
No necrotério do hospital, Eládia encontrou o marido morto com três tiros, estirado ao lado do corpo de Alexandre Cruz, de 24, um dos assaltantes. Só às 12h30, quando os policiais apresentaram a ocorrência na delegacia, Eládia e Elisabete ouviram a primeira versão: Nélio teria sido assassinado pelo assaltante Alexandre, que, por sua vez, teria morrido no tiroteio com a PM.
Confundido
Durante oito meses foi feita a investigação, parte dela comandada pelo delegado Luciano de Barros Faro, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O delegado concluiu que Nélio foi morto porque os policiais o confundiram com um dos assaltantes.
Alexandre, o assaltante, sequer estava armado quando o soldado Luiz Domingos o arrancou do carro já ferido com um tiro nas costas, o deitou no chão e deu-lhe mais dois tiros, no peito. Segundo o delegado, os policiais arquitetaram uma história falsa: um dos PMs arranjou um revólver 38 com numeração raspada, que estava com um comerciante do bairro, e o 'plantou' no ladrão quando ele já estava morto.
Hélio Bicudo deixa hospital após quase duas semanas de internação

Hélio Bicudo deixa hospital após quase duas semanas de internação
Jurista sofreu um acidente vascular no último dia 11.
Um dos fundadores do PT, ele foi vice-prefeito de SP na gestão Marta Suplicy.
Iara Lemos Do G1, em Brasília
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O jurista Hélio Bicudo deixou o Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, na manhã desta segunda-feira (23). Bicudo estava internado desde o dia 11 de agosto após sofrer um acidente vascular isquêmico.
“O senhor Hélio Bicudo, admitido no Hospital Alemão Oswaldo Cruz em 11 de agosto de 2010 com acidente vascular isquêmico, teve seu quadro de saúde evoluído com melhora neurológica satisfatória. Desta forma, o paciente recebeu alta médica hoje (23), pela manhã”, diz o boletim médico divulgado pelo hospital.
Um dos fundadores do PT, Bicudo deixou o partido em 2005, mesmo ano em que um grupo de dissidentes fundou o PSOL. Antes, ele havia sido vice-prefeito de São Paulo na gestão de Marta Suplicy. Bicudo é considerado um dos maiores defensores dos direitos humanos do país. Ele é, atualmente, presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos.
Um mês antes de sofrer o acidente vascular, Bicudo gravou depoimento em que declara apoio à candidatura de Marina Silva (PV) à Presidência da República. No vídeo, de cerca de um minuto, o jurista afirma que Marina “é uma mulher de luta”.
23 de agosto de 2010
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/08/empresario-brasileiro-viaja-ate-bolivia-para-recuperar-carro-roubado.html
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/08/empresario-brasileiro-viaja-ate-bolivia-para-recuperar-carro-roubado.html
22/08/2010 23h54 - Atualizado em 23/08/2010 00h04
Empresário brasileiro viaja até a Bolívia para recuperar carro roubado
Veículo de luxo foi roubado no Brasil por um ladrão especialista.
Empresário investigou a quadrilha e retomou o automóvel por conta própria
Sidney Jorge Batista da Silva é ladrão, especialista no furto de carros importados de luxo, que foi preso com a ajuda de Osvaldo Fonseca Filho, que não é da polícia, é uma vítima. O empresário, dono de uma loja de veículos no Rio de Janeiro, começou uma investigação por conta própria.
Veja o site do Fantástico
http://g1.globo.com/brasil ...
“Tudo começou no dia 1º de dezembro. Ele entrou, pegou a chave, furtou o veículo e foi embora. Comecei a investigar pela internet todas as modalidades de furto do país e todas as modalidades me levavam a uma única pessoa, que era o Sidney Jorge”, conta o empresário.
Fotos foram tiradas em uma ação do bandido em São Paulo. Sidney Jorge chega a uma concessionária em um carro de luxo, como se fosse um cliente. Distrai o vendedor e 23 minutos depois, sai calmamente, sem que ninguém imagine que ele está levando a chave de um dos veículos. Retorna às 23h30, arrebenta a porta de vidro e em um minuto, sai com o veículo roubado.
A ficha criminal de Sidney Jorge tem início em 1989. Ele já esteve preso outras oito vezes, sempre pelo mesmo tipo de crime.
Imagens mostram outro furto. Ele entra em um estacionamento rotativo como se fosse dono de um dos carros. Finge que fala ao celular e, em seguida, sai com uma caminhonete de luxo. São 20 anos enganando a polícia de vários estados.
“Nós temos notícia de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais”, aponta o delegado Jairo Magalhães.
Agora, ele está detido na delegacia de roubos e furtos de Curitiba.
Mesmo com Sidney Jorge atrás das grades, o empresário Osvaldo Filho não descansou. O bandido negou o roubo e o carro continuava desaparecido.
“Todos os estudos que fiz me levavam para a Bolívia, que era o caminho mais prático, mais certo”, relata o empresário.
Por que a Bolívia era o caminho mais certo? A dica veio de um policial de São Paulo que também investigava Sidney Jorge. Segundo o agente, o criminoso fazia parte da quadrilha que mais atravessava carros para o país vizinho.
“Eu falei ‘como que eu vou sozinho para Bolívia, rodar lá’? Numa conversa com uma pessoa que tem um parente que é fazendeiro na Bolívia, ele me disse, 'eu posso ver para o meu primo que mora lá, ver, porque é carro muito difícil'. Através dessa pessoa, ele me ligou, falou ‘há dois carros desse aqui’”.
“Minha filha mais velha foi me levar no aeroporto e me segurou para que eu não fosse porque era, era não, é muito arriscado”.
O empresário partiu no mesmo dia rumo a Santa Cruz de la Sierra, para encontrar o informante. “Até ali eu estava com muito medo, porque poderia ser um golpe, poderia ser um sequestro, armado para mim. Fomos para um lugar deserto, e de repente ele parou o veículo em uma escuridão e falou 'precisamos caminhar agora. Quando chegar em um determinado ponto onde está o veiculo, te dou sinal com a mão, você olha para sua esquerda que eu não posso ficar caminhando, não posso ficar parado aqui'”.
Osvaldo foi com os policiais até uma oficina onde o carro estava escondido: “Estamos aqui recuperando, felizmente, o carro que foi roubado em dezembro de 2009.
No local, os policiais descobriram que o carro tinha sido roubado por 12 kg de cocaína. O veículo foi levado na hora para uma delegacia da polícia boliviana, mas a recuperação não seria tão simples assim.
“Eles me fizeram uma proposta: se eu tinha interesse em liberar o veículo para trazê-lo para o Brasil. Inclusive eles fariam uma escolta, para trazê-lo de Santa Cruz para Corumbá. Eu disse que tinha, mas perguntei quanto que custaria. Eles falaram US$ 10 mil. Mas eu não tinha condições de dar US$ 10 mil, e o carro é meu. Ai fizemos um acordo de US$ 5 mil dólares”.
Segundo Osvaldo, a negociação tomou outro rumo com a chegada de um deputado e um senador bolivianos: “Esses políticos chegaram lá, e falei pronto, não saio daqui hoje, não saio daqui vivo. O policial voltou e disse que teria que devolver meu dinheiro. Quando perguntei porque, ele disse que havia chegado uma ordem para não liberar o meu carro, porque ele era uma encomenda para um coronel de La Paz”.
Osvaldo só conseguiu reverter a situação quando ameaçou contar que estava sendo vítima de extorsão. A viagem entre Santa Cruz de la Sierra e Porto Suarez foi feita com uma escolta de policiais armados, e durou 16 horas. Porto Suarez fica ao lado de Corumbá, no Brasil, na fronteira entre os dois países.
Mas os momentos de tensão não tinham terminado: “Além desta que estava comigo, chegou uma outra equipe que pertence a Porto Suárez, dizendo que eu tinha que acompanhá-los até a delegacia para fazer mais uma liberação para entrar no Brasil. Quando cheguei lá, era a imprensa boliviana que estava esperando para filmar o veículo e os policiais, como se eles que tivessem apreendido o veículo, tivessem fazendo uma parceria com o Brasil para apreender veículos brasileiros e fazê-los voltar para o Brasil”.
A imprensa local noticiou o caso com destaque.
Valeu a pena enfrentar todo esse perigo por um carro que custa R$ 300 mil?
“Se você me perguntasse se eu faria de novo, talvez. Mas é muito difícil, porque causei um transtorno muito grande para minha família. Quando reencontrei minha família foi uma festa”
Mas ainda faltava um detalhe. Na madrugada de sábado, 21 de agosto. A história chega ao fim. O carro de Osvaldo retorna ao Rio de Janeiro, 263 dias depois do roubo, em um caminhão-cegonha. Foram mais de 6,3 mil horas de agonia para o empresário.
“É uma coisa inacreditável. É um pesadelo que se transformou em um sonho. Acho que vou usar o carro um tempo. Já que o ladrão pode usar, eu que sou o proprietário acho que tenho o direito de curtir um pouquinho o carro”.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/08/empresario-brasileiro-viaja-ate-bolivia-para-recuperar-carro-roubado.html
22/08/2010 23h54 - Atualizado em 23/08/2010 00h04
Empresário brasileiro viaja até a Bolívia para recuperar carro roubado
Veículo de luxo foi roubado no Brasil por um ladrão especialista.
Empresário investigou a quadrilha e retomou o automóvel por conta própria
Sidney Jorge Batista da Silva é ladrão, especialista no furto de carros importados de luxo, que foi preso com a ajuda de Osvaldo Fonseca Filho, que não é da polícia, é uma vítima. O empresário, dono de uma loja de veículos no Rio de Janeiro, começou uma investigação por conta própria.
Veja o site do Fantástico
http://g1.globo.com/brasil ...
“Tudo começou no dia 1º de dezembro. Ele entrou, pegou a chave, furtou o veículo e foi embora. Comecei a investigar pela internet todas as modalidades de furto do país e todas as modalidades me levavam a uma única pessoa, que era o Sidney Jorge”, conta o empresário.
Fotos foram tiradas em uma ação do bandido em São Paulo. Sidney Jorge chega a uma concessionária em um carro de luxo, como se fosse um cliente. Distrai o vendedor e 23 minutos depois, sai calmamente, sem que ninguém imagine que ele está levando a chave de um dos veículos. Retorna às 23h30, arrebenta a porta de vidro e em um minuto, sai com o veículo roubado.
A ficha criminal de Sidney Jorge tem início em 1989. Ele já esteve preso outras oito vezes, sempre pelo mesmo tipo de crime.
Imagens mostram outro furto. Ele entra em um estacionamento rotativo como se fosse dono de um dos carros. Finge que fala ao celular e, em seguida, sai com uma caminhonete de luxo. São 20 anos enganando a polícia de vários estados.
“Nós temos notícia de Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais”, aponta o delegado Jairo Magalhães.
Agora, ele está detido na delegacia de roubos e furtos de Curitiba.
Mesmo com Sidney Jorge atrás das grades, o empresário Osvaldo Filho não descansou. O bandido negou o roubo e o carro continuava desaparecido.
“Todos os estudos que fiz me levavam para a Bolívia, que era o caminho mais prático, mais certo”, relata o empresário.
Por que a Bolívia era o caminho mais certo? A dica veio de um policial de São Paulo que também investigava Sidney Jorge. Segundo o agente, o criminoso fazia parte da quadrilha que mais atravessava carros para o país vizinho.
“Eu falei ‘como que eu vou sozinho para Bolívia, rodar lá’? Numa conversa com uma pessoa que tem um parente que é fazendeiro na Bolívia, ele me disse, 'eu posso ver para o meu primo que mora lá, ver, porque é carro muito difícil'. Através dessa pessoa, ele me ligou, falou ‘há dois carros desse aqui’”.
“Minha filha mais velha foi me levar no aeroporto e me segurou para que eu não fosse porque era, era não, é muito arriscado”.
O empresário partiu no mesmo dia rumo a Santa Cruz de la Sierra, para encontrar o informante. “Até ali eu estava com muito medo, porque poderia ser um golpe, poderia ser um sequestro, armado para mim. Fomos para um lugar deserto, e de repente ele parou o veículo em uma escuridão e falou 'precisamos caminhar agora. Quando chegar em um determinado ponto onde está o veiculo, te dou sinal com a mão, você olha para sua esquerda que eu não posso ficar caminhando, não posso ficar parado aqui'”.
Osvaldo foi com os policiais até uma oficina onde o carro estava escondido: “Estamos aqui recuperando, felizmente, o carro que foi roubado em dezembro de 2009.
No local, os policiais descobriram que o carro tinha sido roubado por 12 kg de cocaína. O veículo foi levado na hora para uma delegacia da polícia boliviana, mas a recuperação não seria tão simples assim.
“Eles me fizeram uma proposta: se eu tinha interesse em liberar o veículo para trazê-lo para o Brasil. Inclusive eles fariam uma escolta, para trazê-lo de Santa Cruz para Corumbá. Eu disse que tinha, mas perguntei quanto que custaria. Eles falaram US$ 10 mil. Mas eu não tinha condições de dar US$ 10 mil, e o carro é meu. Ai fizemos um acordo de US$ 5 mil dólares”.
Segundo Osvaldo, a negociação tomou outro rumo com a chegada de um deputado e um senador bolivianos: “Esses políticos chegaram lá, e falei pronto, não saio daqui hoje, não saio daqui vivo. O policial voltou e disse que teria que devolver meu dinheiro. Quando perguntei porque, ele disse que havia chegado uma ordem para não liberar o meu carro, porque ele era uma encomenda para um coronel de La Paz”.
Osvaldo só conseguiu reverter a situação quando ameaçou contar que estava sendo vítima de extorsão. A viagem entre Santa Cruz de la Sierra e Porto Suarez foi feita com uma escolta de policiais armados, e durou 16 horas. Porto Suarez fica ao lado de Corumbá, no Brasil, na fronteira entre os dois países.
Mas os momentos de tensão não tinham terminado: “Além desta que estava comigo, chegou uma outra equipe que pertence a Porto Suárez, dizendo que eu tinha que acompanhá-los até a delegacia para fazer mais uma liberação para entrar no Brasil. Quando cheguei lá, era a imprensa boliviana que estava esperando para filmar o veículo e os policiais, como se eles que tivessem apreendido o veículo, tivessem fazendo uma parceria com o Brasil para apreender veículos brasileiros e fazê-los voltar para o Brasil”.
A imprensa local noticiou o caso com destaque.
Valeu a pena enfrentar todo esse perigo por um carro que custa R$ 300 mil?
“Se você me perguntasse se eu faria de novo, talvez. Mas é muito difícil, porque causei um transtorno muito grande para minha família. Quando reencontrei minha família foi uma festa”
Mas ainda faltava um detalhe. Na madrugada de sábado, 21 de agosto. A história chega ao fim. O carro de Osvaldo retorna ao Rio de Janeiro, 263 dias depois do roubo, em um caminhão-cegonha. Foram mais de 6,3 mil horas de agonia para o empresário.
“É uma coisa inacreditável. É um pesadelo que se transformou em um sonho. Acho que vou usar o carro um tempo. Já que o ladrão pode usar, eu que sou o proprietário acho que tenho o direito de curtir um pouquinho o carro”.
http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/08/empresario-brasileiro-viaja-ate-bolivia-para-recuperar-carro-roubado.html
21 de agosto de 2010
BLOG DA ´´AMIZADE´´ não pude deixar de postar esta mensagem para meus amigos..

amizade
BOM DIA/20/08 Cuidado com o “não”!Se lhe pedem ajuda, o seu “não” ressoa pelo Universo.E você se posiciona em débito junto às leis divinas.Seja a sua manifestação positiva.Se não puder dizer “sim”, expresse-se com cordialidade.É grave dizer “não.Com o “não”, você atesta carências, impossibilidades, fraquezas.Confirma que não pode, não tem, não é capaz.E isso diminui você.Afirme que pode, que tem, que porta belas qualidades, e isso crescerá em você, mediante as amorosas leis universais.Quem diz “não” impede que Deus lhe diga “sim”.Postado amizade at Sexta-feira, Agosto 20, 2010 Comments
siga este blog é maravilhoso.....
http://amizadeverdadeira-amizade.blogspot.com/
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20 de agosto de 2010
18 de agosto de 2010
Roqueiro John Mellencamp compara Internet à bomba atômica
18/08/2010 - 10h28
Roqueiro John Mellencamp compara Internet à bomba atômica
LOS ANGELES - O roqueiro John Mellencamp disse na terça-feira que a Internet é a invenção mais perigosa desde a bomba atômica, mas que paradoxalmente a tecnologia pode adiar a inevitável decadência do rock.
Mas, antes disso, "algumas pessoas inteligentes, os sino-russos ou algo assim", podem já ter conquistado os EUA, ao hackearem suas redes elétricas e sistemas financeiros, alertou o músico durante um seminário no Museu Grammy.
Mellencamp, 58 anos, é conhecido por seu estilo "metralhadora giratória" e por seu desdém à indústria fonográfica. Ele vive em Indiana, seu Estado natal, e diz que nunca se adaptou em outro lugar.
Famoso por canções como "Hurts So Good", "Jack and Diane" e "Small Town", Melllencamp é também um ativista político, que se envolveu na campanha de Barack Obama e participa, junto com Willie Nelson, da organização de um festival anual em prol de pequenos agricultores, o Farm Aid.
As declarações dele sobre a Internet coincidem com o lançamento - nas lojas e também pela rede - do seu novo álbum, "No Better Than This". Embora tenha admitido a utilidade da Internet nas comunicações interpessoais, ele alertou para o seu potencial destrutivo.
"Acho a Internet a coisa mais perigosa já inventada desde a bomba atômica", disse ele. "Ela destruiu o negócio da música. Vai destruir o negócio do cinema."
Ele afirmou que a digitalização da música, em formatos como MP3, prejudica a qualidade do som. Comparando uma música dos Beatles em CD e num iPod, por exemplo, "você mal reconhece como sendo a mesma canção". "Você poderia dizer que são aqueles caras cantando, mas o calor e a qualidade do que o artista pretendia que ouvíssemos era vastamente diferente."
Mellencamp é pessimista também com o futuro do rock, que para ele será esquecido, como as big-bands das décadas de 1930 e 40. "Quanto ao rock'n'roll - por mais importante que achemos que ele é, e por maior que tenha sido, e por mais dinheiro que as pessoas tenham ganhado com ele, e por mais orgulho que eu tenha de dizer que fiz parte dele - afinal de contas, vão dizer: 'É, havia essa banda chamada Beatles, e os Rolling Stones, e esse cara chamado Bob Dylan...'."
"E o resto de nós?", prosseguiu. "Seremos apenas notas de rodapé. E acho que tudo bem. Fico feliz de ter passado a vida fazendo o que eu queria, tocando música, fazer algo da vida, mas esquecendo essa ideia de legado."
http://musica.uol.com.br/ultnot/reuters/2010/08/18/roqueiro-john-mellencamp-compara-internet-a-bomba-atomica.jhtm
15 de agosto de 2010
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Conheça a editoria do SRZD voltada
aos animais que precisam de ajuda
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Queridos amigos,
Resgatamos um cão atropelado perto da rodoviária Novo Rio, que sofreu várias fraturas: fêmur, cabeça do fêmur, ísquio, e precisou de cirurgia ortopédica.
Está internado há 21 dias na Vet care e o estado dele era tão grave, que o cirurgião- ortopedista, Dr. Pedro Paulo Motta, da Gávea veterinária, deixou sua clínica p operá-lo no centro cirúrgico da Vet care, gentilmente cedido pela Dra Flávia Tavares e Dra Élida Manheimer (Ultra - sonografia).
Seria muito risco o deslocamento dele p outra clínica.
Agora está bem, é doce, mais muito assustado e inseguro.
Precisamos de um dono maravilhoso, para que ele tenha um pouco de paz.
Pelo local onde estava, imaginamos que fosse de algum morador de rua. Estava usando esta mesma coleira.
Demos o nome de TOM.
Teve muita sorte, pq três carros pararam para socorre-lo. Teria morrido caso todos não ajudassem.
Ele estava nervoso, rosnava, e tentava morder, qdo aproximávamos.O movimento era grande e ele não conseguia se levantar. Só mexia a cabeça desesperadamente.
No sufoco, uma das pessoas que ajudou no resgate, conseguiu fazer uma mordaça e pudemos colocá-lo no porta- malas de um dos carros. Eu estava com três cachorras e não dava para colocá-lo no meu carro.
Essas fotos foram feitas ontem, pelas madrugadas, qdo levei outra emergência na Vet care, meu porto seguro p tratamento dos queridos, que precisam de tratamento sério e de qualidade.
Por favor,quem não puder adotá-lo, repasse meu e-mail.
Ele precisa de um dono maravilhoso, URGENTE.
Não pode ficar junto dos nossos cães. Poderia colocar em risco sua recuperação.
Um grande abraço,
Lilian
www.oitovidas.org.br
Você pode nos contactar pelos telefones (21)9888-8608 e (21)2249-3501.
12 de agosto de 2010
Mercado de Trabalho no Futuro(você é quem faz a diferença)
Mercado de Trabalho no Futuro
Como é gostoso repartir a culpa!
Podemo afirmar que “Falta de tempo” seria o termo popular para falta de auto-disciplina. Porém fica mais suave rotulá-lo assim, de forma popular, pois dá uma impressão de que não chegamos no objetivos por motivos de forças maiores, que fogem ao nosso controle, e assim sentimo-nos menos culpados por nossos fracassos.
Auto-disciplina é a chave para o sucesso. Pense nos grandes empresários, esportistas, músicos, cantores, performistas que alcançaram sucesso e conheça um pouco de suas histórias. Verá que houve muito comprometimento ao longo dos anos, horas a fio de treino físico e mental para que se atingisse a excelência e ao mesmo tempo abdicação de muitas coisas menos importantes.
Temos a tendência de analisar somente o produto acabado, o cidadão realizado, bem sucedido e suspiramos (como se não soubéssemos o verdadeiro motivo): “Ah, como ele é um cara de sorte…”.
O slogan “Potência não é nada sem controle“, divulgado nas propagandas da PIRELLI, se encaixa bem nesta reflexão que estamos fazendo. Ter habilidades natas nos confere um pouco de vantagem sobre a concorrência, mas acaba aí se não pudermos agregar a isto uma boa dose de controle, ou seja, auto-disciplina para seu aperfeiçoamento.
É impossível desvincular o sucesso pessoal e profissional da auto-disciplina. E o que seria auto-disciplina senão direcionar sua força, tempo, habilidades de forma contínua e controlada para aquilo (objetivos pessoais e profissionais) que você determinou como prioritário em sua vida?
As pessoas comuns agem assim, o mundo tem que estar muito perfeito para que se dediquem a determinada tarefa. Quer emagrecer mas não vai à academia porque está frio, não vai fazer regime porque está de férias…Para tudo temos um porque convincente para nós mesmos e assim continuamos na média, medíocres.
Construir uma auto-disciplina requer vontade acima de tudo e muita dedicação. Vai aqui 3 dicas para você refletir que podem auxiliá-lo nesse processo de reconstrução.
• Analise suas atitudes diárias, se batem com seus objetivos pessoais e profissionais a médio e longo prazo;
• Redefina, ou suas atitudes, ou seus objetivos, para que andem em harmonia;
• Não espere para fazer essa reflexão somente na virada do ano, faça regularmente e corrija a rota se for o caso
Os momentos de prática de auto-disciplina hoje vão determinar o curso de nossas carreiras e vidas nos próximos anos, e o que somos hoje (ou deixamos de ser) é o puro resultado de anos passados. Ainda com relação a pesquisa do SEBRAE, os cursos a distância são um grande teste de auto-disciplina para qualquer um. Conseguir concluir um curso a distância sem professor no pé, ter que fazer seu próprio horário, é mais difícil do que você pode imaginar, e o grande obstáculo não poderia ser outro.
Respondendo a pergunta do artigo, parece que a auto-disciplina é a linha divisória que separa os bem sucedidos, notáveis, das pessoas comuns.
Tenho procurado aproveitar o tempo ocioso entre o transporte até o trabalho para fazer esse tipo de análise e tenho visto algumas incoerências em minhas atitudes com relação aos meus objetivos pessoais e profissionais e estou redefinindo algumas atitudes e enfrentando algumas desculpas. E você, já fez uma análise introspectiva desse tipo? Deixe sua opinião nos comentários abaixo!
8 de agosto de 2010
DEFINIÇÃO DE SAUDADES - FELIZ DIA DOS PAIS; Dr. Rogério Brandão, Médico

Feliz dia dos pais;; Como médico cancerologista, já calejado com longos 29 anos de
atuação profissional (...) posso afirmar que cresci e modifiquei-me com os
dramas vivenciados pelos meus pacientes. Não conhecemos nossa verdadeira
dimensão até que, pegos pela adversidade, descobrimos que somos capazes de
ir muito mais além.
Recordo-me com emoção do Hospital do Câncer de Pernambuco,
onde dei meus primeiros passos como profissional... Comecei a
freqüentar a enfermaria infantil e apaixonei-me pela oncopediatria.
Vivenciei os dramas dos meus pacientes, crianças vítimas inocentes do
câncer. Com o nascimento da minha primeira filha, comecei a me acovardar ao
ver o sofrimento das crianças.
Até o dia em que um anjo passou por mim! Meu anjo veio na forma de uma
criança já com 11 anos, calejada por dois longos anos de tratamentos
diversos, manipulações, injeções e todos os desconfortos trazidos pelos
programas de químicos e radioterapias. Mas nunca vi o pequeno anjo
fraquejar. Vi-a chorar muitas vezes; também vi medo em seus olhinhos;
porém, isso é humano!
Um dia, cheguei ao hospital cedinho e encontrei meu anjo sozinho no
quarto. Perguntei pela mãe. A resposta que recebi, ainda hoje, não consigo
contar sem vivenciar profunda emoção.
- Tio, - disse-me ela - às vezes minha mãe sai do quarto para chorar
escondido nos corredores... Quando eu morrer, acho que ela vai ficar com
muita saudade. Mas, eu não tenho medo de morrer, tio. Eu não nasci para esta
vida!
Indaguei:
- E o que morte representa para você, minha querida?
- Olha tio, quando a gente é pequena, às vezes, vamos dormir na cama do
nosso pai e, no outro dia, acordamos em nossa própria cama, não é?
(Lembrei das minhas filhas, na época crianças de 6 e 2 anos, com elas, eu
procedia exatamente assim.)
- É isso mesmo.
- Um dia eu vou dormir e o meu Pai vem me buscar. Vou acordar na casa Dele,
na minha vida verdadeira!
Fiquei "entupigaitado", não sabia o que dizer. Chocado com a maturidade
com que o sofrimento acelerou, a visão e a espiritualidade daquela criança.
- E minha mãe vai ficar com saudades - emendou ela.
Emocionado, contendo uma lágrima e um soluço, perguntei:
- E o que saudade significa para você, minha querida?
- Saudade é o amor que fica!
Hoje, aos 53 anos de idade, desafio qualquer um a dar uma definição
melhor, mais direta e simples para a palavra saudade: é o amor que fica!
Meu anjinho já se foi, há longos anos. Mas, deixou-me uma grande lição
que ajudou a melhorar a minha vida, a tentar ser mais humano
e carinhoso com meus doentes, a repensar meus valores. Quando a noite chega,
se o céu está limpo e vejo uma estrela, chamo pelo "meu anjo", que brilha
e resplandece no céu.
Imagino ser ela uma fulgurante estrela em sua nova e eterna casa.
Obrigado anjinho, pela vida bonita que teve, pelas lições que me
ensinaste, pela ajuda que me deste. Que bom que existe saudade! O amor que
ficou é eterno.
Feliz dia dos pais E UM FORTE ABRAÇO;
COMO A POPULAÇÃO VÊ A POLICIA DEPOIS DA VIOLÊNCIA:casos de violência em SÃO PAULO E RIO DE JANEIRO

a)casos de violência em sâoPAULO E RIO DE JANEIRO**************a violência policial não pode ser tratada como um caso isolado, como produto único e exclusivo da polícia. A polícia não é autônoma, mas faz parte do aparato de Estado. Ela é corrente de transmissão do pensamento do Estado, da função do Estado, o braço armado do Estado. Então é preciso que se entenda a violência policial e todo esse desdobramento, dentro dessa lógica de Estado. A repressão do Estado e não simplesmente a violência policial como um fato, como se o responsável por isso fosse apenas o policial. Se o policial tem liberdade para fazer isso é porque alguém lhe confere essa liberdade. E quem confere essa liberdade ao policial é o Estado. Quando mataram aquelas crianças na Candelária, a classe média aplaudiu aquilo ali. Quando a polícia "passou o cerol" naqueles 111 em Carandiru, parte da classe média bateu palma. Então setores da classe média foram a favor do Exército na rua. Muita gente fala: "que saudade da época do regime militar". Tem uma parte da classe média que se mantém reacionária e serve como base social que apóia as atrocidades contra o povo. Então, se temos essa polícia truculenta, ela não se deu do nada. Além de ser uma construção da época da ditadura, tem policiais que serviram na ditadura e hoje são comandantes de batalhão ou delegados. Ainda tem gente que serviu à ditadura que hoje está ligada às forças de segurança. Esse ranço da ditadura continua. A polícia é o aparato de segurança. Ela não tem outra alternativa a não ser reprimir. Ela é feita para isso. É a máquina do Estado para COORDENAR E DEFENDER E PROTEGER OS CIDADÕES. Essa história de polícia humanizada me parece algo irreal. Se uma autoridade te dá um fuzil AR-15, ela já está partindo do pressuposto que você tem que estar preparado para matar ou morrer. Para começo de conversa, é arma de guerra. O cara não está usando ali arma para munição de borracha, arma de choque. Ele tá usando arma de guerra. Mesmo uma 45, uma 9mm... O problema que eu coloco é filosófico: por que a sociedade precisa de polícia ARMADA DE FUZIL,E METRALHADORA?

a) análise mostrando que é a primeira vez que o Estado justifica uma chacina. Pode explicar melhor?
— Se a gente pegar outros casos de matança cometidos pela polícia na história do Rio de Janeiro, matanças com muita gente, até então nunca o Estado chegou e disse que os policiais envolvidos estavam certos. Chacina da Candelária. Eram policiais contratados por comerciantes para "limpar" o centro das crianças de rua. Aí está: agiram contra a lei, não estavam fardados, e tal. Mesma coisa em relação a Vigário Geral, que embora tenham ido fardados, o Estado disse que eles não estavam em uma operação permitida. Disse que era uma operação ilegal. Nas outras grandes chacinas, a mesma coisa: nunca o Estado falou que eles estavam fazendo o serviço deles. Em ocasiões menores, sim, eles falavam isso. Agora, nessa chacina do Alemão, não. Até agora o discurso está sendo raivoso. "São todos bandidos". Nem pensa "não, talvez...". Mas não, o governador diz que todos são bandidos. Está nos jornais de : "A polícia fez certo. Vamos continuar". Isso é um dado que mostra a escalada no sentido de liberar a polícia para fazer tudo.


B) No final da tarde do dia 11 de junho, policiais do 22° Batalhão da PM do Rio invadiram a favela Nova Holanda, no subúrbio da cidade, e promoveram um verdadeiro massacre. Segundo moradores, os policiais entraram na favela atirando para todos os lados e assustando centenas de trabalhadores que chegavam em casa após mais um cansativo dia de serviço.
Chacina na Nova Holanda: enterro de Deividson Pacheco, de 19 anos
A operação começou na Rua Santa Rita, onde funciona uma modesta barbearia. Ao passar pelo local, os policiais começaram a atirar em direção ao estabelecimento, atingindo seis pessoas: Alexsandro de Oliveira Nascimento, 22 anos, Rodson Soares Gomes, também 22 anos, Gilberto dos Santos, 35 anos, Deividson Evangelista Pacheco, 19 anos, Paulo Cardoso Batalha, 47 anos, e seu filho Gabriel Batalha, de 5 anos. Paulo estava com o menino no colo cortando o cabelo no momento em que foi atingido na cabeça. O frentista morreu na hora e o menino Gabriel, atingido na mão, está internado no Hospital Geral de Bonsucesso e corre o risco de perder os dedos.
Aluno do Ciep Yuri Gagarin, o jovem Deividson Evangelista Pacheco também foi atingido na cabeça e morreu a caminho do hospital. Segundo sua mãe, Dilma Barbosa Bezerra, de 55 anos, o rapaz tinha problemas auditivos por conta de uma meningite contraída aos 5 anos e demorou para notar a presença da polícia.
— Meu filho era um menino bom. Nunca foi envolvido com nada de errado. A nossa vida aqui na favela não vale nada para essa polícia. Meu filho tinha problemas de audição e demorou mais do que os outros fregueses para notar o tiroteio. Que covardia que fizeram com ele. Vou lutar por justiça até o fim da minha vida. Depois que esse governador [Sérgio Cabral] foi eleito, acabou o pouco de paz que nós tínhamos. Toda semana a polícia entra aqui e mata alguém. Seja bandido, que eles executam, ou trabalhador, que eles atiram nas costas. Não importa se é traficante ou não, aqui todo mundo tem medo da polícia e todo mundo corre quando ela chega — lamenta a mãe de Deividson no enterro do filho, dia 13 de junho, no cemitério do Caju.
Além disso, moradores denunciam que, após atirarem contra a barbearia, PMs ainda teriam adentrado o local, agredido outros clientes e roubado pertences das vítimas, como carteiras, relógios e outros objetos de valor.
A favela Nova Holanda, no bairro de Bonsucesso, é uma das 22 do complexo de favelas da Maré, assim como o Parque União, onde a PM também ataca com frequência. Em abril do ano passado, moradores chegaram a pedir a Ordem dos Advogados do Brasil que instalasse um posto fixo no Parque União para coibir os abusos policiais, mas até hoje, a favela continua entregue à violência permanente da polícia.
No dia 2 de maio último, PMs invadiram a favela para a instalação da nova sede do Batalhão de Operações Especiais, o BOPE, que atualmente fica no Catete, bairro nobre do Rio. A operação terminou com seis moradores mortos, dentre os quais estava um dos chefes do tráfico varejista. Segundo a Secretaria de Segurança Pública e o monopólio dos meios de comunicação, as outras cinco vítimas também morreram em confronto com a PM, uma mentira fabricada para ocultar a chacina promovida pelos policiais.
2 de agosto de 2010
Eleições 2010 - O brasileiro está preparado para votar?
Eleições 2010 - O brasileiro está preparado para votar?
Todas as orientações acima são válidas para você começar agora a avaliar os candidatos. Mas, na verdade, o ideal seria que a sua pesquisa sobre a vida deles já tivesse começado há mais tempo, não só na boca das eleições. E que não fosse meramente uma pesquisa, mas uma interação contínua com a política. "A gente tem que assumir o governo como sendo nosso e não usar só o voto como expressão política. O voto é apenas uma das expressões políticas possíveis. Nós deveríamos ter ações políticas cotidianas: reclamar em relação aos serviços públicos, se filiar a ONGs, fazer trabalho voluntário, defender nossos direitos de consumidor, acompanhar pela imprensa e pela internet a atuação dos políticos
Quando votar nulo, em branco, na legenda
Ao contrário do que muita gente pensa, votar nulo não é a mesma coisa de votar em branco. Por muito tempo, eles pareceram a mesma coisa porque, antes da urna eletrônica, muita gente votava nulo por não saber como preencher a cédula. Escreviam recadinhos para seus candidatos ou marcavam mais de um candidato. E o voto acabava sendo anulado, sem o eleitor querer.
Agora, o nulo e o branco voltaram a ter os seus respectivos papéis originais. O voto em branco é o voto da apatia. Quem vota em branco está dizendo: "eu não estou nem aí para estas eleições. Não gosto de política, sou alienado. Escolham por mim". Já o voto nulo é uma forma de protesto. Você está dizendo: "não gosto destes candidatos, não me sinto representado por nenhum deles".
Não só o significado de cada um é diferente, bem como o efeito. Existe, sim, a possibilidade do voto nulo resultar no cancelamento das eleições. Segundo o artigo 224 do Código Eleitoral que diz que "se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias". Apesar da Constituição Federal, no artigo. 77, definir que votos nulos e brancos não são computados - contrapondo-se assim à determinação do Código Eleitoral -, vai depender da decisão de um juiz se as eleições seriam válidas, segundo o TRE.
O problema, no entanto, é que as novas eleições seriam feitas com os mesmos candidatos, o que acaba não fazendo sentido. "Além disso, as novas eleições acarretariam um rombo nos cofres públicos, uma vez que custaria ao país R$ 20 bilhões", explica o juiz do TRE-SP (Tribunal Regional de São Paulo) José Joaquim dos Santos.
Para alguns especialistas, o voto nulo é tido como um retrocesso democrático. "Quem vota nulo está dizendo 'me comandem, porque eu não sei dirigir, vou sentar no banco de trás. Voto nulo é tiro no pé", diz Negrão. O cientista político Charles Pessanha, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) também é contra votar nulo. "Na época da ditadura, poderia até fazer sentido. Mas agora você tem todo o direito de votar num candidato e, se ele não for bom, você pode trocar o candidato nas próximas eleições. Todas as pessoas têm direito à representação. Todas as tendências têm direito à representação. Então, tudo quanto é grupo foi trazido para dentro do sistema político. A oferta de candidatos é muito grande. Não faz sentido votar nulo", diz. Jairo Nicolau, cientista político do Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro), também contesta o nulo: Não é possível que, entre os milhares de candidatos que existem, não se encontre algum que possa ser digno de voto".
Todas as orientações acima são válidas para você começar agora a avaliar os candidatos. Mas, na verdade, o ideal seria que a sua pesquisa sobre a vida deles já tivesse começado há mais tempo, não só na boca das eleições. E que não fosse meramente uma pesquisa, mas uma interação contínua com a política. "A gente tem que assumir o governo como sendo nosso e não usar só o voto como expressão política. O voto é apenas uma das expressões políticas possíveis. Nós deveríamos ter ações políticas cotidianas: reclamar em relação aos serviços públicos, se filiar a ONGs, fazer trabalho voluntário, defender nossos direitos de consumidor, acompanhar pela imprensa e pela internet a atuação dos políticos
Quando votar nulo, em branco, na legenda
Ao contrário do que muita gente pensa, votar nulo não é a mesma coisa de votar em branco. Por muito tempo, eles pareceram a mesma coisa porque, antes da urna eletrônica, muita gente votava nulo por não saber como preencher a cédula. Escreviam recadinhos para seus candidatos ou marcavam mais de um candidato. E o voto acabava sendo anulado, sem o eleitor querer.
Agora, o nulo e o branco voltaram a ter os seus respectivos papéis originais. O voto em branco é o voto da apatia. Quem vota em branco está dizendo: "eu não estou nem aí para estas eleições. Não gosto de política, sou alienado. Escolham por mim". Já o voto nulo é uma forma de protesto. Você está dizendo: "não gosto destes candidatos, não me sinto representado por nenhum deles".
Não só o significado de cada um é diferente, bem como o efeito. Existe, sim, a possibilidade do voto nulo resultar no cancelamento das eleições. Segundo o artigo 224 do Código Eleitoral que diz que "se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do estado nas eleições federais e estaduais, ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações, e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias". Apesar da Constituição Federal, no artigo. 77, definir que votos nulos e brancos não são computados - contrapondo-se assim à determinação do Código Eleitoral -, vai depender da decisão de um juiz se as eleições seriam válidas, segundo o TRE.
O problema, no entanto, é que as novas eleições seriam feitas com os mesmos candidatos, o que acaba não fazendo sentido. "Além disso, as novas eleições acarretariam um rombo nos cofres públicos, uma vez que custaria ao país R$ 20 bilhões", explica o juiz do TRE-SP (Tribunal Regional de São Paulo) José Joaquim dos Santos.
Para alguns especialistas, o voto nulo é tido como um retrocesso democrático. "Quem vota nulo está dizendo 'me comandem, porque eu não sei dirigir, vou sentar no banco de trás. Voto nulo é tiro no pé", diz Negrão. O cientista político Charles Pessanha, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) também é contra votar nulo. "Na época da ditadura, poderia até fazer sentido. Mas agora você tem todo o direito de votar num candidato e, se ele não for bom, você pode trocar o candidato nas próximas eleições. Todas as pessoas têm direito à representação. Todas as tendências têm direito à representação. Então, tudo quanto é grupo foi trazido para dentro do sistema político. A oferta de candidatos é muito grande. Não faz sentido votar nulo", diz. Jairo Nicolau, cientista político do Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro), também contesta o nulo: Não é possível que, entre os milhares de candidatos que existem, não se encontre algum que possa ser digno de voto".
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